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sábado, 19 de outubro de 2013

A GAZETA E A GAZETA DIGITAL - Um agradecimento




Por Zé Carlos

Recebi anteontem a edição 344 da A GAZETA, nosso jornal escrito pelo brilhante jornalista Luis Clério Duarte. Estranhei um pouco porque já havia recebi antes a edição 345, com novo layout e que comemora os 23 anos de existência do jornal, evento pelo qual lhe damos os parabéns. O estranhamento passou logo quando me lembrei da greve dos correios, que também me levou a alguns atrasos nas minhas contas.

Entretanto, o que me traz aqui é um agradecimento ao espaço que foi cedido no prestigioso jornal ao nosso humilde blog, e sua defesa do nosso Mural de Recados, e a seus corajosos anônimos e não anônimos. Como já dissemos antes, em outros lugares, defendemos o espaço livre para expressão de qualquer um que queira se manifestar, mesmo que aconselhando moderação naquilo que é dito.

E, até agora, ele (o Mural) parece ter cumprido seu papel, falando mal ou bem de Deus e do diabo, penso eu, com o mesmo equilíbrio em termos de estatísticas. Ele não tem somente recados contra vereadores ou contra o prefeito. Tem também elogios e boas opiniões sobre tudo e todos. Quando há exageros eu tento intervir da maneira que posso, e que me dói muito, quando tenho fazer isto. Muitas vezes nos pedem para retirar recados do ar e o fazemos, outras vezes, não. Mas, no final das contas não somos responsáveis pelo que resta, e sim quem os escreve. Eles são considerados nossas fontes jornalísticas e as protejo como se jornalista fosse. E o Mural vai dando seu recado, que é evitar as fontes monolíticas de notícias que assolam nossa região.

Com nossos 500 acessos diários, a A GAZETA DIGITAL (aproveitamos o ensejo para dizer que não temos nenhum projeto editorial comum com o jornal escrito A GAZETA) vem cumprindo o papel para o qual foi criado. Fazer com que a população de Bom Conselho lesse cada vez mais. Começamos com 20 ou trinta acessos diários e hoje já são mais de 500, com mais de 330.000 acessos na sua breve vida. E isto, sendo patrocinados por Jesus, Maria e José, que nos pagam em graças divinas, que muitas vezes não contam neste mundo, mas, espero, contarão no outro.

Enfim, estamos contentes com o projeto apesar de alguns percalços que nos incomodam como a incompreensão de algumas pessoas públicas quanto ao projeto editorial. Não temos partido político nem apoiamos especificamente alguém na política de Bom Conselho. Não posso, eu, Zé Carlos (um pseudônimo não registrado de José Carlos Cordeiro), dizer que não tenho algumas preferências. Mesmo se dissesse as teríamos de qualquer jeito. Mas, estamos tão afastados geograficamente da cidade que as opiniões mais abalizadas se restringem a uma viagem ou outra, pelo menos de forma mais detalhadas. Não vivo em Brasília mas tenho algumas opiniões sobre a presidenta Dilma, como qualquer brasileiro. Isto se aplica a Bom Conselho.

Então agradeço mais uma vez a citação de uma GAZETA pela outra, reconhecendo a importância maior daquela não digital, e ao mesmo tempo aproveito para fazer uma leve correção ao nosso jornal.

O meu amigo Luis Clério faz uma pequena biografia, que mesmo não autorizada eu não irei processá-lo nem recolher os jornais das bancas, onde ele diz que sou casado com um médica de Bom Conselho. E a Marli Tenório com quem sou casado não é médica e sim, Farmacêutica-Bioquímica, Doutora em Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz, pesquisadora em virologia, e que ainda trabalha muito, ao contrário do marido, cujo trabalho hoje, quase se restringe a tentar fazer com que Bom Conselho leia mais.

Quanto às outras informações são todas verdadeiras, incluindo o lugar onde nasci (cuja casa ainda existe mas não sei o que funciona dentro) e que morei por muito tempo na Rua da Cadeia (Rua José do Amaral).

Por falar em biografia, pouco tempo atrás, alguém, que não conheço pessoalmente, perguntou no Facebook: Alguém conhece José Carlos Cordeiro? Pouquíssimas pessoas se manifestaram dizendo que sim, inclusive eu, na perspectiva que não fosse um homônimo meu, ao qual ele se referia. E realmente não era porque se referia à velha questão se eu sou ou não sou a Lucinha Peixoto, sobre a qual estou cansado de escrever, e ela também. Porém, como antes dizia que não era mas adoraria sê-lo, agora digo que não sou porque NÃO tenho medo de sê-lo, e seria uma honra sê-lo. Aliás, sei, pelo seus escritos que ela está viajando, e, até agora não mandou buscar os exemplares do jornal que o Luis Clério manda para ela, com meu endereço. Amiga Lucinha, se você estiver lendo este blog ainda, já deixei na portaria os seus exemplares. Estão ótimos.


 Em tempo: Eu também não sou o Zé Negão, nem a efigênia indignada. Na minha próxima visita a Bom Conselho, visitarei a amiga Narrimam Amaral, para registrar o único pseudônimo que adotei até agora, para evitar as confusões de praxe: Zé Carlos. E esclareço que não sou candidato a vereador em 2016. A Lucinha Peixoto, apesar do meu desaconselhamento, diz que sim. Cada um com sua vocação.

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