Por Zé Carlos
Hoje estou quase só neste veículo
de comunicação voltado para Bom Conselho e considerado também de Bom Conselho.
Reconheço, ele era mais animado na época em que tínhamos nossos eternos amigos,
como Zezinho de Caetés, Jameson Pinheiro e Lucinha Peixoto, como seus
colaboradores. No entanto, e de uma forma bastante diferente, ele vem
sobrevivendo.
Acontece que na próxima semana eu
irei viajar, com o intuito principal de matar a saudade dos meus netos, que
estão nos Estados Unidos. E, apesar daquele país ser provido de todos os
aparatos tecnológicos, eu não sei se será possível manter o ritmo constante das
publicações no período que deve durar um mês.
E também tem o fato de, nos últimos
tempos, quando fui “abandonado” pelo Zezinho de Caetés, tive que voltar a AGD
para a política nacional. Sempre digo que sou um político frustrado, pois nunca
entrei diretamente na atividade, mas, acompanho e admiro quem o faz. A Política
é essencial para que sobrevivamos com as aspectos de civilização. E lá, não sei
se terei notícias tão quentes como as tenho aqui.
Já pensei que, se não tiver
notícias da “saúde” do presidente Temer eu abordarei a saúde do presidente
Donald Trump, que meu neto chama de Pato Donald. Tentarei também abordar, como
já fiz em outra viagem, aspectos da própria, pelo menos mostrando fotos em que
não apareçam os tiroteios da Favela da Rocinha. Aliás, até agora, eu não sei
qual dos dois países é mais eficiente em matéria de tiroteios.
Mas, espero que possa manter o
mínimo de produção deste veículo, e dando notícias positivas da política
brasileira. Quem sabe a imprensa americana não ver com bons olhos o que aqui se
passa? Talvez, seja a proximidade dos nossos olhos que nos torne pessimistas em
relação ao Brasil.
E aqui, a AGD sempre foi
otimista, pelo menos em relação à seleção brasileira que já está classificada
para a Rússia e que Deus nos livre de pegar a Alemanha outra vez, pois se o
futebol estiver igual à nossa política o placar anterior de 7 x 1, vai ser
pequeno. Aliás, falando de futebol, é mais fácil encontrar jogadores
brasileiros nos Estados Unidos do que aqui. Aqui agora só ficaram os velhos e
os americanos do sul.
Bem, de uma forma ou de outra mantenha-se
antenados lendo a AGD, pois suas leituras são o nosso grande estímulo.
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