Estátua de Pedro de Lara - Bom Conselho - PE. |
Por José Antonio Taveira Belo / Zetinho
Tenho lido nas paginas da À Gazeta a preocupação de pessoas
da sociedade bom-conselhense que estão preocupados com o desenvolvimento
cultural da nossa cidade. E com razão. A
cultura é um passo primordial e essencial de uma comunidade e sem ela é uma
cidade morta, sem vida do passado e muito menos para o futuro. A preservação de
atos e mostra dos bens que cidade tem e cultua é benéfica para todos citadinos.
A cultura desenvolvida por pessoas em uma sociedade sempre há de haver algo que
marque e deixe lembranças daqueles que já se foram para eternidade, mas que
deixaram bons exemplos para ser lembrados. Essas lembranças precisam ser
divulgadas, sejam elas na arte, leitura, musica politica, religiosidade, pois sem
estes predicados a sociedade não floresce e nem trás beneficio para a geração
presente, morre. Como promover e deixar exemplos e lembranças para a geração
que nos sucede? Nas músicas deixadas, os poemas escritos, as crônicas e
artigos, as artes na pintura deixadas em telas, murais e quadros e azulejos nos
locais públicos e privados. Isto reflete a cultura e o retrato de uma cidade e
que deixa recordações para toda a população e daqueles que nos visitam. Já
falei e torno a falar e voltarei a falar - uma cidade merece um cuidado de ação
em criar e cultivar os feitos dos primeiros habitantes e seus sucessores dar
continuidade especial aos que deram a sua vida para divulgar a cidade, a cidade
que nasceu. Os que ficam devem cuidar destes patrimônios de modo a eternizar
estes feitos. Muitas ideias têm surgido neste tempo, porém sem uma iniciativa
de fazer gerar uma cultura permanente, sustentável. Projetos criados e
apresentados são visto, mas fica no falar e no papel sem a ação de quem propõe.
Alguns apaixonados pelo torrão natal deve se movimentar para fomentar uma
cultura positiva na cidade a fim de não deixar morrer o que aparece ou já tenha
aparecido incentivando a população a criar uma cultura local. Tenho visto e lido algumas iniciativas de
promover locais de visitação pelos citadinos e visitantes, como o Museu de
Padre Alfredo, na Serra de Santa Terezinha onde se encontra grandiosos
documentos, fotografias, paramentos religiosos, ambulas, cálice e patenas e
tantos outros objetos que fizeram parte da vida de Padre Alfredo a frente da
Paróquia Sagrada Família que podem apreciados. Outros recantos encantadores que
pode ser objeto de cultura, quando se faz a pesquisa. Há quase uma década venho lembrando aos nossos
conterrâneos a criação da ACADEMIA BOM-CONSELHENSE DE LETRAS –ABCL
– onde nesta casa deve congregar os nossos escritores que imprimi os seus
desejos e a suas fantasias fazendo que a população tome gosto pela leitura, promovendo
seminários, feiras literárias, principalmente daqueles que convivem na cidade, Mas,
sem sucesso! Uma ACADEMIA DE LETRAS levanta o astral de uma comunidade, o
intercambio cultural passa a ser constante com outras congêneres no Brasil. A
cidade passa a ser conhecida e reconhecida pelos seus ilustres propagadores da
cultura através de seus trabalhos literários e contatos com eventos da classe
produtora de cultura em todo o mundo através dos meios de comunicação atual, Isto
é cultura levando os nossos trabalhos além-fronteiras. Temos exemplos e ficaram
na lembrança do imortal SEBASTIÃO GOMES FERNANDES, presidente da ACADEMIA PESQUEIRENSE DE LETRAS,
deixando os seus escritos em livros e na paginas do querido Jornal a Á GAZETA que está festejando idade nova, com inúmeros
artigos ali postados que poderão e devem ser consultados pelos pesquisadores,
estudantes sobre este grande bom-conselhense e de reconhecido talento em Pesqueira.
Outro que divulgou a nossa terra o SENHOR PEDRO DE LARA, dentro de suas
características de comediante nos programas de televisão, deu uma forma de Bom
Conselho Papacaça ser hoje, ainda, conhecida em todo Brasil. Louvo a atitude do
SENHOR
CARLOS ALBERTO CRIADOR E PRESIDENTE
DA ASSOCIAÇÃO DOS MÚSICOS MADORES DE BOM CONSELHO - AMABC com a criação
da imagem do grande Maestro Zé de Puluca. Temos que louvar com maior a alegria a
existência do jornal a GAZETA, pela iniciativa do SENHOR LUIZ CLÉRIO DUARTE, que vem
trazendo e traduzindo o dia a dia da nossa cidade, sem ele estaríamos
mortalmente reduzidos a cinzas.
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