Por Zé Carlos
O filme da semana está muito mais curtinho mas tem umas cifras que não são brincadeira. São aquelas que mostram a crise que veio ao Brasil baixando nossa taxa de crescimento, que nunca foi das mais altas e este ano passado foi um horror, e o tal do tsunami monetário, que nos leva todos a Miami e a comprar bugigangas chinesas, matando o restinho de nossas indústrias.
Quanto a Angel Merkel e Dilma Roussef, cada uma em sua faixa de terra, além dos pesos caídos pelos pés, tem ambas problemas sérios. O filme as nivela como quase sempre o humor faz, mas a diferença entre elas vai além do físico. A Alemanha tentando carregar muitos países nas costas e o Brasil sendo carregado pelo tsunami gerado por este esforço. No final, quando todos perderem o que tem de perder, esperamos ficar com a nossa parte.
No front interno a Dilma se viu as voltas com uma derrota programada pelos seus aliados, dizendo-se todos vítimas de maus tratos, por parte da presidenta, e ela, por sua vez apelando para a lei Maria da Penha contra um “chute no traseiro” dado por um mequetrefe da FIFA.
No Maranhão, os deputados reclamam de um salários de meros 18 salários mínimos, porque com ele, não podem resolver os problemas dos seus eleitores. Há um que diz que quando chega o meio do mês ele não tem mais um real na conta. Então uma solução óbvia para resolver o problema dos país seria aumentar os salários de deputados, e quem sabe também dos vereadores, o Brasil sem Miséria se tornaria inútil.
Foi um semana pequena, no filme, porém descente em termos de patocoadas de toda espécie. Leia abaixo a sinopse da que equipe de produção da UOL, e logo em seguida vejam o filme da semano. O choro ou riso é com vocês.
“Foi só a presidente Dilma Rousseff sair em viagem para a Alemanha, onde participou de eventos ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, que o PMDB decidiu botar as "asinhas" de fora e barrou, no Congresso, uma indicação da presidente para a ANTT - Agência Nacional dos Transportes Terrestres. No Maranhão, deputados estaduais justificam que os 18 salários que recebem por ano são usados para ajudar os eleitores; eles reclamam da possibilidade de ter os ganhos reduzidos. E na Rússia, Vladimir Putin é eleito presidente debaixo de suspeitas de fraude, e a comemoração foi feita ao lado do ex-premiê italiano Silvio Berlusconi.”
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