Por Zé Carlos
Eu já começo perguntando se há, entre os meus parcos
leitores, alguém ainda vivo. Penso eu, só aqueles que não leem mais nada a não
ser esta coluna semanal, devem estar em condições plenas para lê-la hoje. Eu
mesmo quase que morro de rir, com o que se passou nesta semana em lide, mas
refreei-me porque quero ser o último a morrer de rir.
O grande show desta semana foi realizado na Comissão
Especial de Impeachment, em duas de suas sessões. Sim, sei houve outros de que
tratarei depois, como os shows diários de nossa musa, a Dilma e a reunião do
PMDB para fingir que agora é um partido fora do governo. Entretanto, começo com
o agora conhecido como “show do
impeachment”, que de tão bom, foi feito em dois dias e reuniu mais de 65
comediantes, tendo no palco 3 advogados e um economista, se digladiando sobre
se a presidente cometeu ou não cometeu crime. Fora o show do economista,
Ministro da Fazenda, que, por ter sido um dos “pedaladores”, tempos atrás, e
que disse que só tratava do ano de 2015, porque se voltasse para 2014, daria
razão à advogada Janaína Pascoal, que declarou que “sobram crimes”, o hilário mesmo foi o esforço dos seguidores e
admiradores da Dilma em tentar mostrar que não havia crime.
Ora, quase 90% dos brasileiros, como constatam as pesquisas,
querem ver a Dilma voltar para casa, e podem desfilar crimes às pencas
cometidas por ela, somente com o objetivo maior de se dedicar, em tempo
integral a esta coluna e a pedalar, só poderiam morrer de rir. Vejamos então
como, neste país só abunda o riso.
Enquanto o país e o mundo, em seus melhores meios de
comunicação, veem o ridículo do PT tentar negar o seu projeto de deixar usar,
literalmente, o slogan famoso do “O
Petróleo é Nosso” para deixar ricos seus dirigentes e se manterem no poder,
a Dilma apresenta seu espetáculo diário, no Palácio do Planalto, que termina
sempre com a claque contratada gritando: “Não
vai ter golpe!”. Começaram a rir? Então esperem um pouco.
Com o desemprego batendo no “meio da canela”, com o PIB sumindo pelo ralo, a inflação “comendo no centro”, e a depressão
batendo à porta, vem o Lula, que não deu shows públicos esta semana, em
Brasilia, porque está esperando ser ministro outra vez, e a Marilena Chauí,
sim, aquela que disse, num ato de coragem que odeia a “classe média”, porque sabia que, quando disse isto quem a ouvia era
o Lula, que é pobre, porque diz que “não
tem nada seu”, justificar que tudo está acontecendo porque o pobre voltou a
andar de avião e os ricos não gostam, como se ainda hoje, com o cocô em que
nada a situação econômica, ainda deixasse pobre viajar de avião. Parecem que
bebem, mas, não é isto. Tudo faz parte do show para entrar nesta coluna, que
soube ampliou o seu número de leitores e agora já são uns 15, com margem de
erro de 100%.
Continuemos então. Lá na “República de Curitiba” estão presos uma tuia de empresários,
doleiros, que pecaram mortalmente agindo em conluio com os políticos, em sua
maioria ligados ao governo. Como está na mídia todos os dias, apenas um dos
meliantes pegos com a mão na botija, disse que gostaria de devolver 100 milhões
de dólares do que roubou, criando uma nova moeda no mercada negro da corrupção:
O Barusco cuja taxa de câmbio era de
1 Barusco x 100.000.000,00 de Reais. E, pasmem, fora a Petrobrás, ainda tem que
se lavar a jato, outras empresas, onde crimes sobejam, como Eletrobrás, BNDES,
Banco do Brasil, Caixa Econômica e tantas outros. Penso que já era tempo de
fazer o reajuste fiscal, tão falado e nunca colocado em prática, por dentro.
Isto é, incentivando o juiz Sérgio Moro a trazer de volta tudo quando foi
roubado. Fazendo assim, o Ministro da Fazenda até agradeceria e mudaria de
opinião sobre ter havido crime ou não, por parte do governo.
E, o grande alarido, é porque se deixarem a Lava Jato com o
jato aberto, “não fica um, meu irmão!”.
É a corrupção em estado puro, como nunca se viu antes, na história deste país
(risos, porque esta é uma das grandes “tiradas”
do show de humor do nosso colaborador, o Lula), e que pode ser provada até
pelas declarações de outros humoristas latino-americanos, como o Maduro, da
Venezuela, que é o país em que o PT tem como meta para o Brasil, e a Dilma já
disse que, se ela for atingida, ela a dobra; o Morales, da Bolívia, entre uma
dose de coca e outra, além, do Obama com quem a Dilma iria se encontrar mas
desistiu, porque não sabia se ele iria recebê-la bem, ou enviá-la para Cuba,
mais especificamente, Guantánamo, pelo conjunto da obra.
São tantas as emoções, que tenho medo de escrever muito e
causar embolia hilariante nos leitores, coitados que já sofrem com os efeitos
do mosquito, como eu, mosquito este que nos trouxe de volta um velho lema: “Ou o Brasil acaba o mosquito, ou o mosquito
acaba o Brasil”, e, como sabemos, com a confusão no Ministério da Saúde,
causada pela debandada do PMDB do governo, enquanto o Ministro não quer largar
o osso, só os mosquitos proliferam na política.
Parece que foi quarta-feira feira que ouvi o Romero Jucá,
sim, aquele que nunca saiu do governo desde Cabral, dizer que o PMDB estava
fora do governo, e que, até hoje, só saiu um Ministro porque estava lá fazendo
turismo, não contenho o riso. Talvez, o PMDB saia do governo quando o Lula for
para o Ministério. Segundo dizem, o Lula disse que agora, quem não quer
ministério mais é ele, pois já é o presidente de fato, então para que esta
pantomima toda?
Entretanto, devo passar para o assunto da semana, que foi a
ideia magistral da Dilma (é uma pândega) de transformar o Palácio do Planalto
em local de seus shows de uma forma quase permanente. Vejam que ideia
inteligente, depois que ela se viu em palpos de aranha quando um dissidente
gritou “Vergonha, vergonha...”, no
início do show e foi expulso ao som de “Não
vai ter golpe”, que é o nome da peça agora apresentada: Ela, resolveu usar
a mesma plateia, os mesmo ministros, os mesmo ajudantes de sempre e com tudo
programado dentro de um script único. Não é uma maravilha? Evita surpresas, e
quando a Rede Globo mostra parte do show, à noite, no JN, o Brasil todo quase
morre de tanto rir. É uma mulher inteligente, de sentimento nobre. Se podemos
rir, por que chorar?
Bem, infelizmente, não temos espaço nesta coluna para
repetir, com letras, todos os shows da Dilma esta semana, mas seguem alguns
exemplos. No último dia 30 ela criou uma solenidade para comemorar o lançamento
do Minha Casa, Minha Vida 3, programa que já é conhecido, pelos problemas que
tem de inadimplência, como o Minha Casa, Minha Dívida, e começou dizendo:
“Boa tarde.
Eu queria iniciar
cumprimentando aqui toda essa militância e liderança dos movimentos sociais,
Cumprimento também os
ministros Gilberto Kassab, das Cidades; Nelson Barbosa, da Fazenda; Valdir
Simão, do Planejamento, Orçamento e Gestão; e Jaques Wagner, do Gabinete
Pessoal. Em nome deles cumprimento todos os ministros aqui presentes....”
E, juro por Deus ela cumprimentou, nominalmente, tantos
presentes que perdi a conta quando chegou a 50. Eu não vi o vídeo mas, ela deve
ter levado umas duas horas para começar o discurso, e atacou:
“Meus amigos e minhas
amigas, o Brasil foi descoberto há 516 anos, tornou-se independente há 193 anos
e a República foi instalada há 126 anos.
Em todo este tempo,
todo esse tempo, sabem quantos governos foram capazes de implementar um
programa habitacional que garantisse a milhões de brasileiras e
brasileiros a realização do sonho da
casa própria? Milhões de brasileiros e brasileiras pobres desse País.
A resposta é simples,
ele já deu: somente dois governos – o
governo do Presidente Lula e o meu governo. E porque isso? A explicação é
simples, a explicação é muito simples, por conta do Programa Minha Casa Minha
Vida.
Os números o Programa
Minha Casa Minha Vida são grandiosos. Desde o lançamento, nós lançamos o
programa para enfrentar a crise em 2009, de um lado e de outro, pela absoluta
consciência de que no Brasil a questão da casa própria era uma das questões
mais importantes das reivindicações dos movimentos sociais.
Por esses dois
motivos, nós lançamos esse programa. Até agora os números são muito
importantes, por isso, vocês me permitam falar de números que é uma coisa que
tem hora que fica muito chata, mas nesse caso eles são um exemplo do que é um
programa bem sucedido para um País da nossa dimensão. Qual é o desafio? E que
não dá para fazer programa piloto, fazer um programa pequeno. Tinha de fazer um
programa das dimensões da necessidade do Brasil.”.....
Eu nem comento sobre a necessidade de fazer as contas sobre
as idades da Independência e da República, porque sei que ela sempre erra nas
contas, com sua verve humorística, desde quando declarou que 13 – 4 = 7. Apenas
chamo a atenção quando ela tenta repetir a piada, já clássica do Lula, de que
ele descobriu o Brasil, e a Dilma está rezando a primeira missa. Mas, só dizer
que tinha que “fazer um programa das
dimensões da necessidade do Brasil”, já levou a alguns presentes a caírem
no chão rindo, porque pensaram em sua frase do grampo dizendo ao Lula que só “usasse o papel em caso de necessidade”.
Imagine em um caso de necessidade das dimensões do Brasil quanto cocô rolaria?!
Seria muito gasto de papel higiênico.
Então nesta parte do show, ela passa para o humor político,
que não é sua praia, mas, conviveu muito tempo com o Lula e diz:
“A democracia é um
direito que nós conquistamos, não caiu do céu. A democracia do Brasil não caiu
do céu. Ela foi conquistada com muito empenho, com grande participação de todos
nós. Brasileiros e brasileiras que ao longo dos anos resistimos, metabolizamos
e no fim engolimos a ditadura.
Todos nós, a sociedade
inteira e essa democracia, ela, por um produto, nosso se manifestou e se
expressou na nossa constituição de 1988. A constituição de 1988 tem de ser
honrada e digna porque ela reflete isso, ela reflete as nossa lutas. Ela faz
parte desse processo, que todos nós botamos lá uma contribuição.
Então, nessa
constituição está previsto sim, que nós vivemos em um regime presidencialista.
O nosso regime é presidencialista e, portanto, o presidente da República tem
que ser eleito através de eleição direta e livre.
Essa eleição, ela tem
que representar a maioria do povo brasileiro. Pois bem, isso está previsto na
constituição de 1988. Na Constituição de 1988, não está previsto que nós somos
um regime parlamentarista. Não está previsto, portanto não existe possibilidade
do presidente ser eleito por voto proporcional, só voto majoritário. Portanto,
a maioria dos brasileiros. Assim sendo, não existe essa conversa, não gosto do
governo e então ele cai. Não existe isso, isso existe no parlamentarismo.
Não gosto do
primeiro-ministro e derrubo o gabinete está previsto nas ordenações do
parlamentarismo. No caso do presidencialismo está previsto o que? Impeachment está previsto na Constituição.
Agora, é absolutamente má fé dizer que por isso todo impeachment está correto.
Para o impeachment está correto a Constituição exige que se caracterize crime
de responsabilidade, é isso.
Impeachment sem crime
de responsabilidade é o que? É golpe.”
É nesta hora que a plateia, para não morrer de rir, começa
um alarido a dizer: “Não vai ter golpe!
Não vai ter golpe!”, e os ministros também repetem. Pelo menos no que
passou na TV vi o Mercadante, sim, aquele que queria comprar o Delcídio por
dentro, mostrando pouca falta de educação para lidar com a Educação, também
gritando. Ou seja, é um verdadeiro circo, e tão bom que nas próximas semanas o
prédio deverá receber seu novo letreiro: “Circo
do Planalto”. Afinal de contas, não há responsabilidade nos circos, a não
ser fazer rir os que lá vão.
Bem, como eu quero que meus leitores permaneçam vivos até o
final, não transcreverei mais a fala da Dilma, mas, quem quiser pode vê-la
clicando aqui
e deem boas gargalhadas lendo o script dos shows de nossa musa. São impagáveis,
mesmo que sejam pagos com propinas.
Porém, pensam vocês que a semana terminou assim? Só com este
nível de humor? Claro que não. Isto é o Brasil, terra de Chico Anísio, Jô
Soares e até Nerson da Capetinga, e como já disse, onde o humor abunda.
Apesar de dizerem que a ideia é do Lula, que agora se
hospeda num hotel de Brasília, com todas as mordomias, embora tenha que dizer
que o hotel não é dele, e sim de amigos dele, de instalar um supermercado no
Palácio do Planalto, para aproveitar a plateia que vai lá ver os outros
espetáculos circenses, que o Zezinho de Caetés, o maior colaborador deste blog
chamou de Supermercado Planalto, no
fundo no fundo a ideia é do ex-ministro da Justiça, que agora é advogado da
União, mas, só trabalha na defesa de Dilma, e quer, facilitar as coisa para que
o impeachment não aconteça. É um fiel súdito da rainha!
Dizem, que ao chegar ao Supermercado Planalto, vê-se logo
uma placa dizendo: “Não aceitamos
cheques, nem dinheiro, aqui só aceitamos votos!”. É óbvio que a maioria do
povo não pode nem entrar nele, pois gastaram todos os seus votos, elegendo a
Dilma em troca de mercadoria falsificada, enganados pela propaganda enganosa. E
ainda pior, alguns alegam que mesmo aqueles que ainda votam nas reuniões de
condomínio do seu prédio, e economizam, para comprar pelo menos um banco de
praça, este votos não são aceitos. A única moeda que é realmente aceita é voto
contra o impeachment de nossa Musa, a Dilma, o que restringe o mercado aos
parlamentares.
Um deles, que não quis que esta coluna revele a fonte, disse
que a maior surpresa é que, ao chegar, logo na porta, todos são recebidos pelo
gerente, o Lula, de terno e gravata com as cores do Brasil e com uma fitinha
vermelha amarrada no pulso, segundo ele, para dar sorte. O tratamento difere,
de acordo com o volume do bolso onde são guardados os votos. Dizem ter sido uma
festa para o Picciani, sim, aquele que já tinha comprado o Ministério da Saúde
para o PMDB, e agora não quer devolver, e agora pretende até comprar o
Ministério da Pesca, porque seu bolso, pelo volume, tinha uns 20 votos contra o
impeachment.
O grande problema para Lula, e para a gerente geral, que é a
Dilma, é que a turma só quer comprar a crédito e receber a mercadoria logo de
cara. Eles estão desconfiados que no dia da votação do impeachment, os votos
não tenham fundos ou eles paguem à oposição. Os deputados reclamam que o voto é
duro de obter, e a sua cotação em relação ao real está muito baixa. Imaginem
que, para comprar um emenda no valor de 1 milhão de reais, o cara tenha que
pagar 10 votos, e para ter um ministério, já usado pelo PMDB, são necessários
mais de 40 votos. É uma carestia danada, e muitos querem mudar de Supermercado.
Não fazem isto agora, porque a grande alegria de quem compra é encontrar nos
caixas vendedores experientes como o Renan, o Collor, o Mercadante, e, dizem
que até o Sarney está dando sua contribuição, dentro da cota de idosos, como
embalador.
O grande imbróglio da semana se deu com a Ministra Kátia
Abreu que disse não vender por nada neste mundo o seu Ministério da Agricultura,
porque não está ainda em época de safra, e que se alguém quisesse algum, que procurasse
o do Educação, na sessão de mercadorias mal usadas. Já o Ministério do Turismo,
seu titular, vendo que ele estava em pandarecos, deixou-o no mercado para
doação. Eu não sei quantos votos vale hoje, ou, mesmo se alguém já comprou.
Talvez, porque o boato que espalharam foi que toda mercadoria que estava com o
PMDB estragou. Nem o Temer quer de volta.
Alguns, da oposição, até pensam que é ilegal a abertura do
Supermercado, sem levar em conta que a Dilma, nossa musa do humor, nada mais
faz do que nos divertir com suas piadas inteligentes. Tem até quem reclame de
seus showmícios durante o expediente, para vender mais e encher seu cofrinho de
votos. Vejam o que disse o jornal Estado de São Paulo num dos seus editoriais,
ainda falando da peça humorista onde ela representa contra seu impeachment:
“... Mais uma vez,
Dilma age de má-fé e fala bobagem. O impeachment precisa, é claro, ter
justificativa legal. Mas a existência ou não dos crimes alegados no pedido de
impeachment é uma questão que cabe aos congressistas julgar. A presidente da
República tem o direito de se defender, mas não o direito de se antecipar a uma
decisão soberana do Congresso Nacional e decretar que o pedido de impeachment,
já em tramitação na Câmara, não tem fundamento. Muito menos lhe cabe incendiar
o País em benefício próprio. Se tivesse um mínimo de compostura, a desesperada
chefe do governo preservaria a dignidade de seu mandato deixando a cargo de
seus advogados e correligionários a tarefa de expor, nos foros adequados e com linguagem
pertinente, os argumentos de sua defesa.
Mas Dilma só faz o que
sabe. Formada na escola do “centralismo democrático”, com aperfeiçoamento no
populismo lulopetista, ela acredita que o governante pode tudo, inclusive
colocar-se acima da lei.”
Ou seja, estes jornais são sérios demais, para o nosso
pândego momento. Eu termino esperando que o impeachment saia o quanto antes
para que a Dilma venha para esta coluna em tempo integral, como o Lula, que com
esta história de ser ministro está nos deixando na mão sem muitas piadas, pelo
menos em Brasília, pois ele fez um show em Fortaleza onde disse:
“Temer é um
constitucionalista, um professor de Direito. Ele sabe que o que estão fazendo é
golpe. e sabe que isso vão cobrar é do filho dele, do neto dele amanhã, porque
a coisa mais vergonhosa de chegar ao poder é tentar encurtar o mandato de uma
mulher com a seriedade e a qualidade da presidente Dilma Rousseff.”
O Temer respondeu que era por ser um constitucionalista que
dizia que o impeachment não era golpe, mas, se quisesse trabalhar nesta coluna,
poderia dizer:
“O Lula é um pobre, um
professor de pobreza. Ele sabe que o que estão fazendo é golpe. E sabe que isso
vão cobrar é do filho dele, que é rico, e do neto que será nobre, amanhã,
porque a coisa mais vergonhosa de chegar ao poder é se valer da pobreza,
mentindo para se eleger, como fez a presidente Dilma Rousseff.”
Mas, até a próxima semana, porque não cabe mais nada na
coluna que vocês leram. No entanto, aviso, se eu contasse tudo, não ficaria um
leitor vivo. Por exemplo, para ver a íntegra do discurso de Lula em Fortaleza,
clique aqui.
Cada um por sua conta e risco, porque o material é simplesmente explosivo de
hilariância.
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