Por Zezinho de Caetés
Depois de comemorar a semana da criança, lá pelo interior,
onde participei até da festa, em Caetés, volto ao batente, acompanhando nossa
vida política, econômica e social. Lá pelo interior constatei o óbvio: Meu
conterrâneo, o Lula, não voltará para nossa Caetés para assumir seu lugar em
nossa Academia, que ele um dia desdenhou. E não é porque não queira e sim,
porque talvez tire umas férias forçadas lá pelo lado de Curitiba.
Eu, não conheci sua família descendente, mas, dá para
verificar que, segundo o Fernando Baiano, hoje, grande confidente da PF, está
certo quando diz que “tal pai, tal filho”.
Só sei que o menino se tornou um gênio dos negócios, quando o papai foi para a
presidência. Será que tem alguma relação maior, daquelas que o Moro adora
investigar? Tem petista que acha que não. Foi só pelo exemplo, “filho de presidente, presidentinho é”.
Mais minha diversão maior, ontem, foi ver a TV Senado. O
Humberto Costa, líder do PT no Senado, começou e a Gleise Hoffiman confirmou, que é um suplício explícito fazer
a defesa do governo de nossa presidenta gerenta incompetenta. Agora, eles, em
última instância, estão alegando que “nem
beijo nem crime de amor, não dói”. Todos admitem que a Dilma pedalou à
vontade durante anos, e além disto usou o orçamento sem autorização
legislativa, o que são crimes do colarinho branco, que no Brasil se transformou
em “crimes do colarinho vermelho”.
Ou seja, eles dizem que a Dilma praticou estes crimes para
pagar o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Minha Casa Melhor, o
PRONATEC, e quejandos. Que mulher inteligente, que sentimento nobre, diria o
Padre do Alto da Compadecida. Ora, se o dinheiro que o gato descomia for doado
para a Igreja, nenhum crime foi cometido contra o fiofó doído do felino.
Isto é um incentivo ao crime. Ora, se nos tornamos
foras-da-lei para ajudar os mais necessitados, voltaremos aos tempos do Robin Hood,
sem termos o príncipe João. Voltaremos à barbárie de onde viemos, quando os
índios comiam bispo com molho de pimenta. E é realmente uma irresponsabilidade
das maiores.
E vejam bem, se isto se espalha entre todos os governantes
de Estados e Municípios, onde hoje, com a crise gerada por atitudes como esta
da presidenta, faz os pobres pulularem pelos rincões do Brasil. Seria uma
calamidade maior do que enfrentarmos a pobreza com reformas sérias na Economia
e na Política, coisa que o PT, enquanto estiver enquistado no poder, não tem a
mínima intenção de fazer.
Ainda bem que outros senadores, tentaram mostrar o engodo
das falas dos petistas. E, digo eu, como um especialista em generalidades, nem
precisava. Qualquer menino de 5 anos notaria no sorriso falso da Gleisi o mar
de desesperança e desespero pelos quais passa o PT. Vade retro!
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