Por Zezinho de Caetés
Eu não poderia deixar de comentar aqui um importante
discurso da Dilma, nossa grande gerenta presidenta, feito na abertura dos Jogos
Mundiais dos Povos Indígenas, no último dia 23, em Brasília. Vejam um trecho do
discurso e depois eu volto:
Aí eu pergunto para vocês, como o Chacrinha, nossa
conterrâneo, fazia: “Vocês querem
mandioca?????”. Durante quase 13 anos vivemos comendo a mandioca do PT, e
achando que era rúcula. Até chegarmos a esta situação, onde nossa representante
maior, diz barbaridades com estas vistas no filme. E o pior, a plateia, ainda
aplaude e ri. É esta mesma pessoa que na próxima semana vai adentrar a Casa
Branca, sede !do governo americano, para visitar o Barack Obama. Será que ela
levará uma mandioca para ele?
Eu acho que não. Ela vai deixar a mandioca no Brasil,
fincada com símbolo do descalabro deste governo. Seria melhor levar uma bola
indígena, a grande invenção da “mulher
sapiens”, e jogar com o Obama nos jardins para mostrar que não é ela esta
mulher que ela mesma inventou. Ela é a “mulher
burrum”. Enquanto nós, brasileiros ficamos com a mandioca, o Barack ficará
com a nossa bola, que anda totalmente murcha desde os 7 x 1 tomados da
Alemanha.
A coisa chegou ao ponto do ridículo. Só nos resta rezar para
que a Dilma saia o quanto antes do governo, dentro da lei, com impeachment ou
renúncia, ou por motivos de saúde mental. Penso que o governo de Pernambuco não
se recusaria a oferecer a Tamarineira durante o tratamento. Lá, ela poderia,
nos seus jardins, fazer uma plantação de mandioca e ficar repetindo para os
seus companheiros internos: “... aqui,
hoje, eu tô saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil”. Ou,
quem sabe jogando bola com eles, repetindo o que disse diante da plateia
amestrada: “Aqui tem uma bola, uma bola
que eu acho que é um exemplo. Ela é extremamente leve, já testei aqui, testei
embaixadinha, meia embaixadinha... Bom, mas a importância da bola é justamente
essa, é símbolo da capacidade que nos distingue”.
Vade retro!
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