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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Dilma, a mandioca e a bola




Por Zezinho de Caetés


Eu não poderia deixar de comentar aqui um importante discurso da Dilma, nossa grande gerenta presidenta, feito na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, no último dia 23, em Brasília. Vejam um trecho do discurso e depois eu volto:


Aí eu pergunto para vocês, como o Chacrinha, nossa conterrâneo, fazia: “Vocês querem mandioca?????”. Durante quase 13 anos vivemos comendo a mandioca do PT, e achando que era rúcula. Até chegarmos a esta situação, onde nossa representante maior, diz barbaridades com estas vistas no filme. E o pior, a plateia, ainda aplaude e ri. É esta mesma pessoa que na próxima semana vai adentrar a Casa Branca, sede !do governo americano, para visitar o Barack Obama. Será que ela levará uma mandioca para ele?

Eu acho que não. Ela vai deixar a mandioca no Brasil, fincada com símbolo do descalabro deste governo. Seria melhor levar uma bola indígena, a grande invenção da “mulher sapiens”, e jogar com o Obama nos jardins para mostrar que não é ela esta mulher que ela mesma inventou. Ela é a “mulher burrum”. Enquanto nós, brasileiros ficamos com a mandioca, o Barack ficará com a nossa bola, que anda totalmente murcha desde os 7 x 1 tomados da Alemanha.

A coisa chegou ao ponto do ridículo. Só nos resta rezar para que a Dilma saia o quanto antes do governo, dentro da lei, com impeachment ou renúncia, ou por motivos de saúde mental. Penso que o governo de Pernambuco não se recusaria a oferecer a Tamarineira durante o tratamento. Lá, ela poderia, nos seus jardins, fazer uma plantação de mandioca e ficar repetindo para os seus companheiros internos: “... aqui, hoje, eu tô saudando a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil”. Ou, quem sabe jogando bola com eles, repetindo o que disse diante da plateia amestrada: “Aqui tem uma bola, uma bola que eu acho que é um exemplo. Ela é extremamente leve, já testei aqui, testei embaixadinha, meia embaixadinha... Bom, mas a importância da bola é justamente essa, é símbolo da capacidade que nos distingue”.

Vade retro!

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