Por Zé Carlos
O vídeo do UOL ,que apresenta os principais fatos da semana,
ao qual eu me atenho para fazer alguns comentários aqui no início da próxima,
talvez, para fugir da fadiga do material da Petrobrás, que continua ainda
aporrinhando o PT, trata de temas mais amenos embora mais hilários.
Eu estou me reservando o direito de ir além do filme quando
vejo que algo importante ficou de fora na semana que passou. E um dos fatos que
devo comentar é judicialização das CPIs. Agora, no Brasil, todo mundo quer
investigar todo mundo. Se este intento fosse verdadeiro seria muito difícil
encontrar vagas em presídios, em pouquíssimo tempo. Uma ministra do supremo
deixou claro que, das muitas que os deputados e senadores propuseram, a que
valia era a que investigaria a Petrobrás na compra de uma refinaria nos EEUU.
Para mim, pelo menos para continuar rindo, foi a decisão mais acertada.
Certamente, nesta semana que começa, o filme ainda será sobre o prejuízo para o
Brasil das atitudes tomadas durante o governo Lula, em relação à empresa que
nasceu para nos assegurar que “o petróleo
seria nosso”, e não do PT. Este assunto ainda vai gerar muitas risadas e
provavelmente algumas lágrimas entre os brasileiros, ao descobrirem que quando
o petróleo for realmente nosso ninguém mais o usará, para não tornar o mundo
uma bola de fumaça.
Eu me atrevo um pouco mais e agora entro um pouco na semana que se inicia, o que certamente será tema do filme que sairá na próxima segunda. E o faço porque não estou me aguentando de rir com o que Lula declarou a uma TV portuguesa: "... o julgamento do mensalão teve praticamente 80% de decisões políticas e 20% de decisões jurídicas". Não é para bolar de rir?! Verdadeira piada de brasileiro, que os portugueses agora adoram.
Eu me atrevo um pouco mais e agora entro um pouco na semana que se inicia, o que certamente será tema do filme que sairá na próxima segunda. E o faço porque não estou me aguentando de rir com o que Lula declarou a uma TV portuguesa: "... o julgamento do mensalão teve praticamente 80% de decisões políticas e 20% de decisões jurídicas". Não é para bolar de rir?! Verdadeira piada de brasileiro, que os portugueses agora adoram.
No entanto, devo agora me ater ao que trata o filme, que também
são assuntos muito hilarizantes. O primeiro tema é um pouco internacional.
Mostra o Papa Francisco cercado por políticos brasileiros, insinuando que ele
prefere ver o diabo do que um deles por perto. Também pudera, quando ele esteve
no Brasil, se alguém atirasse um missal abaixo de sua cintura, fatalmente acertaria
algum político brasileiro, com os dentes à mostra.
Foi um kkkkkkkkk geral
quando eu vi a cena da menina (seria do Exorcista?) mostrando quem quem a
assediava era o Renan Calheiros. Aliás, quando o “nobre” político alagoano aparece agora, em qualquer noticiário, só
se houve um kkkkkkk, maior do que
aquele dado num telefonema pelo doleiro Youssef para o deputado Vargas quando o
prometia sua independência financeira, a partir do Laboratório Labogen, com o
qual o agora conhecido como o “terceiro
poste de Lula” (o Padilha) está implicado. Eu acho que vai ser difícil,
mais uma vez o PT, acender um poste no Estado de São Paulo. Embora, pensando
bem, tratando-se de Lula tudo pode acontecer, inclusive ele dizer que sabia de
alguma coisa, e até mesmo eleger outro poste.
O que também foi cômico foi o bate-boca entre os dois galãs
candidatos: Aécio Neves x Lindbergh Farias. Eu não sei porque me deu vontade de
ir para o próximo assunto do filme, que traz a notícia de que 90% da rede de
Marina se balança nela fumando maconha. Refreio-me e fico no assunto da
discussão: O Marco Civil da internet. Aliás, o que me fez chorar é que um
projeto tão importante para o Brasil moderno tenha sido discutido a toque de
caixa porque nossa presidenta precisava falar dele num encontro sobre o tema. E
ainda reclamam quando as leis não pegam no Brasil. Podemos ter perdido uma
grande chance de regulamentar a internet sem esculhambar com o meio mais
moderno e mais livre de comunicação. Aliás, penso ainda que é muito difícil
regulamentar a rede (não a de Marina) sem prejudicar a liberdade de expressão
de que tanto precisam os seres humanos para civilizarem-se cada vez mais.
Depois do “barraco”
no Senado entramos num assunto que seria cômico se não pudesse ser trágico, que
é o problema da descriminalização da maconha. Eu não tenho opinião formada sobre
o tema, mas não deixa de ser cômico uma declaração de um correligionário da
Marina Silva na qual diz que os membros de sua equipe quase todos fumam
maconha. Eu gostaria de saber a opinião do Eduardo Campos sobre o assunto. Não
vale dizer, como o Bill Clinton, que já fumou mas não tragou. Pela imagem da
Marina no final, dar a impressão que ela tragou.
Bem, agora fiquem com o resumo do roteiro do filme do UOL, e
espero que com a proximidade das eleições cada dia mais aumente o
kkkkkkkkkk.... ao vê-lo. Não alcançaremos nossa independência financeira, mas,
pelo menos ficaremos mais alegres.
“O papa Francisco se
assustou com o assédio de políticos brasileiros em Roma nesta quinta-feira
(24). De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, o pontífice saiu mais cedo da
cerimônia de canonização de José de Anchieta para evitar contato com o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e outros parlamentares
brasileiros. Em Brasília, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Lindbergh Farias
(PT-RJ) discutiram asperamente durante sessão que tratava do projeto do Marco
Civil da internet. E o sociólogo Mateus Prado, pré-candidato ao governo de São
Paulo e correligionário de Marina Silva, disse que a maioria da equipe da
ex-ministra fuma maconha.”
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