Por Zezinho de Caetés
Hoje não comento nenhum texto. E não é por falta deles e sim
pelo excesso. Há tantos deles a mostrar que a Dilma, além de não dizer coisa com
coisa, é uma péssima gerenta, que resolvi inovar e comentar um vídeo, que pode
ser nossa grande chance, caso influencie os eleitores brasileiros para um
tratamento.
Esta história, de Dilma ser uma má gerenta, todos já sabem.
Dilma tinha uma lojinha de artigos de R$ 1,99. Para quem não sabe é uma
daquelas lojas onde são vendidos produtos chineses do Paraguai, que são obtidos
por menos de 1 real e são vendidos, um pelo outro, por R$ 1,99. São mais de 100%
de lucro, ou como dizem as esquerdas, uma “mais-valia”
de acabar com qualquer classe trabalhadora. E ela estava tocando bem a empresa,
até que um parente resolveu criar um Conselho de Administração, que como o nome
diz, é para dar conselhos, e a Dilma foi colocada em sua presidência. Dizem,
que é de lá sua mania de exigir ser chamada de “presidenta”. Seguindo sua
orientação, e que agora é lei, eu a chamo de “gerenta”.
Numa das reuniões do Conselho, em 2006, surgiu um negócio
que parecia supimpa. Uma lojinha que vendia os mesmos produtos que a lojinha da
Dilma, que havia sido comprada antes por R$ 42,00, estava exposta à venda pelo
preço R$ 300,00 reais, mais ou menos, apenas metade dela. A Dilma como boa
gerenta que é, perguntou logo, porque o preço subiu tanto em apenas um ano. Um
conselheiro deve ter lhe dito que foi encontrado na lojinha um baú cheio de
ouro, o que fazia do novo preço uma pechincha. Ora, se era assim, e ela confiava
cegamente nos seus conselheiros e nem pensava que o ouro poderia ser o “ouro dos tolos”, decidiu-se pela compra.
Então o negócio foi feito porque ninguém do Conselho era besta para contrariar
a decisão dela.
O tempo passou, e a Dilma descobriu, um ano depois, que no
contrato de compra da Lojinha existiam duas cláusulas chamadas, a Marlim e a Put Option, onde a primeira dizia que a lojinha de Dilma tinha que
pagar, qualquer que fosse o resultado da outra lojinha, uma taxa de lucro de
6,9%, até que a outra metade fosse paga. E a segunda, mais leonina ainda, dizia
que, se houvesse brigas entre vendedores
e compradores, uma teria que comprar a metade da outra. Resultado, a lojinha da
Dilma não pôde pagar o lucro, e o dono da lojinha que foi comprada resolveu
vender a outra parte a Dilma, só que, por R$ 800,00. Então, uma simples
lojinha, que havia custa há pouco tempo R$ 42,00, agora seria pago por ela,
mais de R$ 1.000,00.
Com sua experiência incrível de gerenta, a presidenta do
Conselho, decidiu que aquilo era um absurdo e resolveu entrar na justiça para
não pagar aquilo. Além disso, como é do seu estilo, ficou possessa e quis saber
quem fora o conselheiro que a mandou assinar o contrato de venda, sem avisá-la
das cláusulas acima mencionadas. Quando soube quem era, usando sua grande
experiência como gerenta, promoveu o conselheiro a gerente de loja. Todos
ficaram surpresos pois pensavam que ela iria prender e arrebentar o
companheiro. Mas, como todos sabem, quem fazia isto era o Figueiredo, jamais a
Dilma, ela só gerenciava as bombas que seu grupo jogava nos reacionários. E ficou calada por muito tempo, acompanhando o fiasco que era a nova lojinha,
que quase levava a matriz a falência. Ela não seria uma boa gerenta se fizesse
alarde da situação. Ela pensava em voos mais altos, como gerenciar uma lojinha
um pouco maior, cujo nome era “Lojinha
Brasil”.
Mas, como no mundo dos negócios todo mundo sabe de tudo, e
já tendo conseguido a gerência da Lojinha Brasil, alguém publicou nos jornais
sobre o mau negócio que foi feito pela
lojinha, tempos atrás. Neste tempo a Dilma já era candidata à reeleição ao
cargo de presidenta da lojinha maior, ao qual só chegou lá por causa de sua
fama de grande gerenta. Então foi uma correria danada de dentro da lojinha, que
já era comandada por outras pessoas. Para se livrar da culpa de ter levado ao
buraco sua primeira lojinha, ela resolveu, numa nota de próprio punho, dizer a
verdade e colocar a culpa naquele conselheiro que, muitos anos atrás, tinha
forçado a ela assinar um documento que “era
técnica e juridicamente falho”, e que ela só não puniu porque não queria um
escândalo, quando ela apenas estava começando. E aí, já como presidenta,
resolveu punir o conselheiro, e o demitiu sumariamente da gerência da outra
lojinha.
Hoje, os brasileiros se perguntam porque a Dilma não puniu
antes o conselheiro e deixou a lojinha quase sangrar pagando pelo mau negócio?
Ora, é simples. Com o seu poder, ela, como boa gerenta, poderia contornar sua
situação tomando dinheiro do povo e colocando em sua lojinha e deixar a poeira
abaixar. Para isto disse que “faria até o diabo”, e está fazendo. Mesmo com
inflação aqui e alhures ela resolveu não aumentar os preços da lojinha, e eles
ainda podem ser vistos, no que resta da lojinha, que eles são ainda de R$ 1,99.
E isto, todos sabem cada dia mais, leva a lojinha para o buraco. E por que ela
não aumenta os preços? Ora, porque se ela aumentar como se reelegeerá
presidenta da Lojinha Brasil? Se, sem aumento de preço, o povo já desconfia de
sua capacidade gerencial, imagine se ela aumentar os preços.
Todo esta história foi escrita para mostrar o absurdo em que
estamos vivendo e que me levou a rir muito com o filme a seguir. Ele não é de
minha autoria, não tenho a capacidade técnica para fazê-lo, mas, é uma peça que
me tira uma dúvida cruel. Como é que, com todas as lambanças que a Dilma está
fazendo ainda tem mais de 40% das intenções de votos, sem apelar para a
desonestidade das pesquisas, que parecem cópias de um disco arranhado há muito
tempo? E somente agora, com a eclosão do clamor público é que as pesquisas começam a mudar o disco. Caiu a popularidade da gerenta na Lojinha Brasil. Se houver realmente uma CPI séria para mostrar o que ocorreu, ela não se elege mais nem para diretora de loja.
Vejam o filme, e descubram o porquê do percentual de apoio.
Só antecipando um pouco, ele diz, que mais da metade dos eleitores brasileiros
estão viciados em votar no PT. O filme mostra um caminho para se livrar deste
vício e levar paz á família brasileira. Não há tantos locais de reuniões como no
Alcoólatras Anônimos, mas seu número
está crescendo muito e os resultados são positivos. Aqui no Recife, o PTólatras
Anônimos foi instalado antes das eleições para prefeito e deu um bom resultado.
Dizem que o João da Costa era um assíduo frequentador das reuniões. O Humberto
Costa e o João Paulo foram vistos rondando o local. Conta-se ainda que o Eduardo
Campos foi a umas 3 reuniões mesmo sem ser um petista, mas, somente por
precaução. E elas serviram muito. Tanto que ele agora não quer saber do PT nem
que o Lula o recomende.
Caros amigos que ainda não conseguiram largar o vício, vejam
o filme abaixo e procurem auxílio, assim, como o alcoolismo, o petismo é uma
doença. Graças a Deus eu me curei a tempo, apesar da influência do meu
conterrâneo, o Lula, que não tem mais salvação. Dizem até que ele foi a uma
reunião do PTólatras Anônimos, e só falando, conseguiu que até o presidente da
reunião recaísse no vício. Tenham cuidado, o homem é um perigo.
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