Por Marlos Urquiza Cavalcanti (*)
Essa Obra de Arte chamada de mulher que traz dentro de si a
Natureza Feminina deverá descobrir os defeitos se houver e eliminá-los com
virtudes que façam surgir nos seus gestos, nas suas palavras, nos seus sorrisos
e em todos os encantos femininos: o equilíbrio de sua natureza psicológica e de
sua natureza espiritual.
A mulher há várias décadas, por incontáveis necessidades,
foi saindo do lar para trabalhar, com a intenção de colaborar com o companheiro
e familiares. Nas décadas mais recentes, conquistou o direito de possuir novos
conhecimentos profissionais.
Essas lutas, pelas novas conquistas materiais e espirituais,
e pela sua liberdade de pensar e de expressar a sensibilidade, fizeram desse
SER FRÁGIL FISICAMENTE, mas dotado de uma vontade e de uma fortaleza espiritual
extraordinárias, um ser capaz de vencer os preconceitos seculares. Porém por
falta de certos conhecimentos, muitas vezes, o seu ser delicado, afável,
sensível, carinhoso no falar, suave no andar, delicado nos seus gestos
femininos e a sua feminilidade, foi sofrendo dentro dos ambientes de trabalho a
influência de pensamentos frios, pensamentos pobres de delicadeza, pobres de
afeto, pobres de gentileza e pobres de atitudes e gestos de bondade.
A mulher não pode esquecer de sua graciosidade, a sua
feminilidade e a sua doçura não deve desaparecer de sua alma feminina e não
deve esquecer de que trouxe dentro de si a representação da beleza, e da
harmonia dos encantos da Natureza...
O que fica deste estudo é algo que traz muita felicidade. A
mulher é o grande jardim da Criação, onde as flores do seu caráter devem exalar
o aroma inesquecível e puro das virtudes, mas para as flores e o aroma serem
constantes será necessário um bom e capaz jardineiro que saberá podar no tempo
certo, com delicadeza os galhos prejudiciais à vida e assim poder colher flores
perfeitas de essência inebriantes.
A mulher deverá conquistar para ser a mulher IDEAL, a
perfeição contida no seu arquétipo DIVINO.
A Obra Divina foi completada com a criação da mulher que
trouxe o encanto da Natureza em sua Natureza Feminina. Deus a dotou com uma
grande sensibilidade que simboliza o aspecto Divino da existência do homem.
Salve o dia da Mulher
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(*) Vendo a publicação de ontem no Blog da Lucinha Peixoto,
que aproveitou muito bem um dos seus artigos no Blog da CIT para homenagear a
Mulher, resolvi seguir o exemplo e transcrever aqui um texto publicado em 08 de
março de 2010, pelo nosso saudoso conterrâneo Marlos Urquiza. E, mesmo atrasado, Salve a Mulher! (AGD)
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