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sábado, 9 de julho de 2011

Lucinha Peixoto - EXISTIR OU NÃO EXISTIR, EIS A QUESTÃO




Por Maria Caliel de Siqueira

Há muito tempo, desde que comecei a escrever na Academia Virtual do site de Bom Conselho que ouvi  falar e ler textos de Lucinha Peixoto. Não havia nenhum contato dela pra mim  e vice-versa.

Um belo dia, no Mural  do SBC, ela fez referência a um artigo meu e ao mesmo tempo fez um elogio. Com o passar do tempo, ela me convidou a enviar alguns textos para o Blog da CIT.  E assim, fui fazendo.

Se Lucinha Peixoto existe ou não existe, se é mais um pseudônimo do Zé Carlos, eu não sei.  Só sei que eu sempre li os seus artigos  e adorava.Tinha um estilo próprio, falava de coisas sérias com muito humor. Antes mesmo de ver a assinatura, eu já sabia que era dela.

Lucinha Peixoto -verdadeira ou falsa- elogiava e gostava muito dos textos que eu escrevia. Cobrava-me com freqüência artigos para publicar no Blog da CIT, e por tudo isso, me deixava muito feliz.

Portanto, não posso esquecer nunca esse tratamento que ela me dedicava. Sempre foi atenciosa comigo e serei sempre grata.

Ela tinha a característica de não levar desaforo pra casa. E por conta desse seu modo de ser, entrou várias vezes em debates calorosos até mesmo com pessoas que ela admirava e amava. E eu sempre dizia: Ah, Lucinha danada...

Não importa se Lucinha Peixoto existe ou não existe –eis a questão- porque pra mim ela existirá sempre pela boa lembrança que tenho.

Se o Zé Carlos criou cinco pessoas diferentes, merece  parabéns. Ele é um grande artista, um grande criador. Lembremos que Deus só criou Adão e Eva.

Um comentário:

  1. Sinto-me na obrigação de comentar o texto da Maria Caliel, como sempre, enxuto, bem escrito, dizendo a que veio sem as prolixidades da colega Lucinha Peixoto. Não conheço pessoalmente a Maria Caliel (e a chamo assim porque pelas fotos, sei que já vivi muito mais do que ela), igual a ela não conheceu a Lucinha. Esta eu conheço, e nunca vi tanta precisão para descrevê-la, como foi feito pela Maria Caliel.

    Eu agradeço o artigo para a AGD, que está sempre à sua disposição para publicá-los, sendo uma honra para nós fazê-lo.

    Fiquei preocupado apenas com o último parágrafo do texto que diz:

    “Se o Zé Carlos criou cinco pessoas diferentes, merece parabéns. Ele é um grande artista, um grande criador. Lembremos que Deus só criou Adão e Eva.”

    A preocupação vem exatamente se eu merecesse seus parabéns. Aí eu teria até de aceitar minha comparação, para melhor, com Deus. Não, minha amiga Maria Caliel, neste caso não mereço seus parabéns. A única pessoa que criei foi o próprio Zé Carlos, pois não é este o meu nome de batismo.

    Mas, para aqueles que ainda continuam em dúvida quanto a isto eu até devo declarar que não sou eu que está escrevendo pela Maria Caliel, embora adorasse ter esta capacidade de escritora, o que passa longe de mim. Também não fui eu quem escreveu o Gênesis, nem os Salmos, e nenhum livro do Novo Testamento. Também não escrevi a Carta aos Brasileiros nem os Lusíadas. E apesar de ter Carlos no nome não escrevi o E Agora José, o Drummond não era eu. Para baixar um pouco a bola, nem o Zé Pilintra eu consigo ser.

    Maria Caliel, obrigado por suas gentis palavras.

    Zé Carlos

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