Por Zezinho de Caetés
Nós, que gostamos de política e
fazemos comentários sobre, não podemos nos queixar por falta de assunto, hoje.
Se eles são relevantes ou não é outra coisa. Mas, o que pode ser relevante num
governo que durará um ano e meio?
Se o Temer tivesse sido eleito em
eleições normais (como presidente, pois como vice, ele o foi e esta história de
“golpe” nem o PT acredita mais, a não
ser Senadora Fátima Bezerra porque não aprendeu ainda outra palavra), com, pelo
menos 4 anos pela frente, ele ainda estaria naquela coisa dos 100 dias, nos
quais não faz outra coisa do que se escolher ministros igual ao Trump (cada
povo tem a tragédia que merece).
Felizmente, o Temer só tem pouco
mais de um ano. E por que dizemos isto? Simples, pois se não fosse assim quem
teria este tempo seria a incompetenta Dilma. Por falar nela, a última vez que a
vi estava no velório da Marisa Letícia, aplaudindo o showmício de Lula. Mas,
felizmente também, porque temos um tempo de reflexão para saber o que é que
temos para enfrentar 2018.
Já lemos ontem que, numa pesquisa
de intenção de votos, o Lula ganha de todos os candidatos se a eleição fosse no
dia de realização da pesquisa. E quem seriam os remanescentes na tal pesquisa?
Os mesmos de sempre, com a inclusão do Bolsonaro, que, apesar não sabemos quem
disse a ele quem tem capacidade para ser presidente. Talvez, tenha sido os
mesmos que orientaram o Collor. O discurso de ambos era a caça a bandidos. Um
saiu como bandido e ainda está enrolado. O Bolsonaro é uma pura vestal.
Acreditem se quiser.
Temos a Marina. Meu Deus do céu.
Será que alguém, em sã consciência poderia pensar que a Marina teria o mínimo
de condições de assumir a presidência, sem o risco de sair alguns meses depois?
Primeiro pelo seu ranço petista enrustido e segundo porque não tem estofo para
cargo. Ela seria melhor como guru de consulta lá na Granja do Torto ou mesmo
como representante da Natura.
Aí vem o Ciro “Boca Suja” Gomes, que continua o mesmo.
Agora, a única diferença é que é ele ou Lula, e já começou a meter chumbo
grosso no meu conterrâneo. Sabemos que até lá um dos dois cai fora. Todavia, é
mais certo o Lula sair levado pelo Sérgio Moro, Curitiba abaixo. Talvez o Ciro
não resista ao comando do Lupi, sim, aquele que dizia amar a Dilma e agora ama
o Ciro, na promiscuidade política deste país.
E, pasmem, o Aécio Neves ainda
aparece como cotado embora numa posição indecente para quem quase foi o
presidente, não o sendo apenas pelo estelionato eleitoral da chapa Dilma/Temer,
que está sendo julgado pelos tribunais. Coitado do herdeiro do Tancredo, que
deve estar se contorcendo no túmulo com os achados da Lava Jato.
Aliás, de vez em quando pensamos
se houvesse uma Lava Jato na época de Tancredo, se seria maior ou menor do que
a operação atual. Talvez fosse até maior, mas, talvez tivéssemos nos livrado do
Maluf, que ainda sobrevive, e pode até aparecer em alguma pesquisa por aí. Como
dizia minha amiga Lucinha Peixoto: Cruzes!
E na referida pesquisa aparecem
até um bando de loucos num total de 3,7% que votariam no Michel Temer. Para
vocês verem como anda o eleitor brasileiro. Não que o Temer seja dos piores,
pelo menos até aqui, mas poderia manter o PT vivo com a lenga-lenga do “golpe”, por mais alguns anos.
Entretanto, o que mais nos
alarmou foi que o Lula teve um percentual de 30,5%. Para nós uma tragédia,
palatável e crível apenas por isto vale apenas para o período de realização das
pesquisas, que coincide com o da doença, funerais e comício fúnebre de Lula de
Dona Marisa Letícia.
Ora, dirão os céticos e petistas,
mas, vai parar o tempo para fazer uma pesquisa? Claro que não, mas, em seus
resultados devem ser enfatizados todos os fatores que podem comprometer a
veracidade e importância dos seus resultados. O que esperamos é que não morra
ninguém da família de Lula lá por setembro de 2018, se ele conseguir ser
candidato. A tragédia poderia ser pior ainda.
Eu, agora falando na egoísta
primeira pessoa, não tenho ainda candidato para o próximo ano, pois acredito
naquela história das “nuvens” do
Magalhães Pinto, se não me falha a memória. Lá elas podem estar totalmente
diferentes, ou haja até mesmo um céu de brigadeiro. Tudo pode acontecer, menos
uma coisa, pelo que se vê hoje: O PT ganhar outra vez! E digo isto apenas
pensando que no Brasil há seres vivos além de jumentos (que me perdoe o tão
criticado animal).
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