Por José Antonio Taveira Belo / Zetinho
Os tempos modernos muda
muito a consciência das pessoas. Ninguém hoje reconhece os benefícios que
recebem ao longo da vida. Estão distantes. Ignoram e estão alheios a estes
benefícios e somente enxergam as coisas que vão ao encontro do seu modo de
viver. A INGRATIDÃO é mestra neste
tempo que vivemos. As pessoas, (ou melhor), dizendo, prestar algum serviço ao
seu semelhante por muitos e muitos anos, e uma palavra talvez dita em tom de
ajudar ou mesmo uma critica que não correspondida ao desejo da pessoa torna-se imediatamente
uma “pedra” no seu caminho, esquecendo de imediato os benefícios recebidos.
Todo ser humano deve estar preparados para receber criticas positivas e
negativas. Estas pessoas que se melindram com qualquer coisa que não lhe satisfazem
cria um clima de desespero de revolta em si. Como? Ninguém neste mundo tem a
“verdade” ou sabe se conduzir no pouco conhecimento que tem. Vejo a INGRATIDÃO a todo instante por pessoas
que fazem sempre fazem o bem e por qualquer motivo e receptor se revolta contra
este que lhe beneficiou e continua beneficiando. A INGRATIDÃO dos filhos para com os pais é um sentimento
maléfico. Não tenho conhecimento de pai
e mãe que não valorize os seus filhos, por mais que sejam indignos de receber este
reconhecimento. Os pais sempre são e estão solidários na alegria e na tristeza,
na saúde e na doença, no fracasso ou na vitória eles ali estão ao seu lado. A INGRATIDÃO dos filhos, principalmente
com a sua MÃE que arriscou a sua VIDA, dando-lhe a VIDA deve ser respeitado em
todas as circunstancias. Ela tem o DIREITO de falar, criticar, admoestar o
filho enquanto vida tiver. Você filho (a) já pensou o que os seus pais,
principalmente a sua MÃE, passou por sua causa? Acredito que nunca pensou! Pois
eu vou lhe lembrar. Os pais desde inicio da sua concepção esta criatura divina,
que é ser MÃE, começa a se alegrar quando é confirmada que estar preste a
conceber a sua vida, um humano que se chama de “filho” ou “filha”. A partir
deste momento, sagrado começa a alegria maior e o sofrimento por um período de
nove meses carregando “você” no seu ventre exposta a consequência da sua
gravidez, que de qualquer forma é um risco assumido pela sua vida, mas que lhe
dá prazer. Pois é! E depois, você vai depender dos seus pais por um longo período
da sua vida, principalmente por parte da sua MÃE. Esta vai lhe alimentar
acompanhando o seu desenvolvimento com cuidados carinhosos para que o seu
crescimento ocorra feliz. Você já pensou quantas noites de sono ela passou
embalando você? Você já pensou quantos gestos de carinho você recebeu? Você já
pensou quanto sofrimento e choro quando você esteve doente? Quantas vezes ela
foi ao posto de saúde com você nos braços enfrentando o calor ou frio, o sol ou
a chuva para lhe proporcionar uma vida digna no futuro? Quantas vezes ela lhe
levou a escola? E quem reza e entrega você a Deus, para ser feliz em sua vida? A
MÃE eu é guardiã dos filhos. Ela é feliz quando você é feliz. O amor que ELA dedica
em todos os momentos é o amor verdadeiro. Ela é MÃE por toda a vida, seja na
infância, adolescência, adulto e na velhice, ela é sempre MÃE e trata como
FILHINHOS DO CORAÇÃO. Ela sofre quando você sofre. Ela chora quando você chora.
Esta é a sua MÃE, é a NOSSA MÃE.
Conheço varias famílias, que os filhos
desrespeitam os pais em vida e, que depois que eles vão para a ETERNIDADE chora,
lamenta a sua ausência. Você não tem mais
o ombro amigo. E ai vem à lamentação do tempo que deixou de participar da vida
dos seus pais, dando-lhe amor, carinho e companheirismo. Você não era capaz de
trocar uma palavra com ELES. Por mais que ELES fizessem você não agradecia,
pelo contrario, você filho os desrespeitavam com palavras grosseiras, e ELES perdoando
este comportamento. O PESO DA CONSCIÊNCIA se estala em você. Nada mais você
pode fazer, há não ser rezar. Carregara este sentimento de culpa pelo resto da
sua vida, onde você estiver sempre o arrependimento vem à tona. Nas noites
frias ou calorentas, você esta pensando NELES, no silencio do seu quarto,
apenas como testemunho o seu travesseiro.
E ai vem àquela locução – como deixei de ouvir os seus conselhos.
Quantos abraços recusei? Hoje estou
nesta situação de arrependimento e não posso “consertar”, pois ELES já não em nosso
meio fisicamente e sim na memória dolorida.
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