N. S. de Fátima |
Por Lucinha Peixoto
No filme anterior vimos uma Igreja. Neste vemos outra, pelo menos de fora. Por dentro, eu entrei e, sem querer fazer comparações mundanas com coisas sagradas, e já fazendo, pois sou de carne e osso, nada nossa Matriz tem a dever à Igreja de Fátima em Portugal. Por fora não posso dizer, isso. O Santuário de Fátima, que fez parte de uma viagem para lançar uma filial da CIT Ltda, no velho mundo, é uma coisa fantástica.
Não é preciso nem ser católico, nem religioso, pelo testemunho do Cleómenes, para se sentir perto de Deus. Este nosso colega ateu, só não se converteu com vergonha. Mas, chorava copiosamente, quando via as pessoas passarem de joelhos, com velas enormes, e até se arrastando com cobra pelo chão, pagando suas promessas pelas graças pedidas a Nossa Senhora e alcançadas.
A atmosfera, para nós católicos é divina. É algo inexplicável o que sentimos diante daquele local onde a Mãe de Deus apareceu aos três pastores. Eu não vi, mas, imagino e vejo em outros filmes a emoção que deve ser aquele santuário cheio de pessoas praticando seus atos de fé.
Quando vejo o filme hoje, ainda me emociono e é esta emoção que tentei passar para vocês neste e nos textos anteriores e nos filmes que nos acompanha. Mesmo que eu reclame do meu salário na CIT, o faço com algumas dúvidas pois esta viagem foi por ela financiada.
Uma feliz páscoa para todos, e volto ao meu lugar no Blog da CIT. Fiquem com Fátima:
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