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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Em Bom Conselho IV - Outra vez no cafézinho...


O melhor jornal e o melhor cafezinho de Bom Conselho

Por Zé Carlos

Não sei nem se a numeração da série está certa. Embora que, seja qual for o número, tudo que apreciei em Bom Conselho, vale ser relatado. Desta vez, indo duas vezes ao cafezinho do Luis Clério, eu falo da primeira.

Quando adentrei o recinto, já estavam lá o Naduca e o Álvaro Gomes. Quem não os conhece não é da terra. O Naduca, como sempre, tão forte quanto quando jogava futebol com aquele gorrinho (ou eu estaria confundindo com o Brotinho?). Se alguém pensasse que, neste cafezinho ainda haveria um coronel, já entraria beijando suas mãos. Mas, no continuar da conversa amiga, vemos que não há mais coronéis em Bom Conselho. Pelo menos foi o que me prometeu o Luis Clério, mandando um recado ao nosso Diretor Presidente, e que eu dei com prazer. Seu comentário, quando lhe disse foi: “Zé Carlos, você se lembra de um ditado em espanhol que diz assim? ‘Yo no credo em brujas, pero que las hay, las hay!’, o mesmo eu digo para coronéis em Bom Conselho.”

O Álvaro, um amigo de infância, economista, como eu fui um dia, e pessoa influente na cidade. Por ele, eu soube, e vejam como não temos tantas notícias da terra, que o Josias, seu irmão havia sido morto há mais de 20 anos no Rio de Janeiro. Lembro do Josias jogando futebol e era bom jogador. Tanto ele como eu, que também gostava de bater uma bolinha, perdemos o sonho de um dia nos tornar jogadores da seleção brasileira. Ele porque morreu, e eu porque nunca passei de um perna de pau, metido a besta.

Uma coisa mais alegre soube do Álvaro, é que ele já tinha uma filha formada em fisioterapia que implantou um Studio de Pilates, lá em Bom Conselho. Publicamos com todo o prazer um anúncio do empreendimento em nossa página de publicidade. Espero que esteja ajudando Bom Conselho a manter a postura correta e os músculos no lugar.

Depois da chamada de nomes de pessoas que tomavam uma tal de “pílula azul”, que não sei o que é, e mostrar ao amigo Luis Clério, que para copiar e colar textos desta GAZETA é necessário “deixar como texto”, para ele ficar preto, veio o cafezinho, com bolachas, é claro. E quem disse que dava tempo comer as bolachas. A conversa era tão animada que elas sobraram.

Combinamos então de, no dia seguinte voltar para encontrar com o poeta do Blog, o Cláudio André, encontro que já narrei abaixo. Com o tempo, vou contando outros lances de minha viagem. Tenho matéria para um ano inteiro. Em janeiro estarei de volta à terra, mas, não sei se dará tempo de ir ao cafezinho. Só vou, vejo um casamento da neta e filha dos Givaldos, e volto. Esta vida de aposentado é um correria danada.

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