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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

As Flores do Mural




Na postagem passada apenas mencionei minha emoção com a repercussão do nosso empreendimento, sem mencionar nomes. Apenas vendo o jardim em que o nosso Mural estava se transformando. Mas, foram tantas as flores que resolvi chamá-las pelo nome, pedindo perdão àquelas que chegarem depois e que serão sempre bem-vindas.

Como convém a qualquer comentarista de mural, deve-se começar de baixo prá cima, que não e necessariamente dos mais novos para os mais velhos, e seguirmos uma ordem séria e disciplinada. Estas flores, que são as pessoas que usaram-no nestes nossos primeiros dias, ao fazer comentários sobre elas não o farei sobre o que escreveram e sim sobre quem escreveu. Quero logo adiantar que mesmo se não houvesse gostado do que li (e isto, até agora não aconteceu), eles, da mesma forma que os demais, seriam aqui mencionados.

O primeirão foi o Roberto Lira. Não contando o pessoal da CIT, porque com esta cambada eu falo quase todos os dias. Desde que pensamos neste projeto, o Roberto foi um dos que foram convidados para nos dar conselhos sobre ele. Não posso dizer que não o conheci na infância e na adolescência, só que, com a chegada do “alemão”, a gente começa a esquecer. Felizmente, existe o Site de Bom Conselho, que nos envia as fotos do Alfredo e da Niedja para fingirmos que a memória está tinindo. Espero encontrá-lo este fim de ano, sem pensar como éramos, pelo menos fisicamente, pois neste aspecto sei que ele ganha fácil.

Depois veio o Beto Guerra. Nossa diferença de idade, que deve ser mais ou menos de uns 22 ou 23 anos, não nos impede de lembrarmos juntos dos jogos de voleibol no ginásio, onde eu apenas anotava os pontos, e ouvia a Juanita gritar: “tomada”. Espero encontrá-lo no Encontro de Papacaceiros, ou a qualquer momento, em edição extraordinária.

A Ana Luna, mais bela ainda do que quando a conheci menina, e junto com o Jameson e Diretor Presidente, lá do terraço da minha casa ficávamos olhando para a casa de D. Mariazinha. Seriam necessários textos e mais textos para falar de todos de sua família. Sem sombra de dúvida a mais bela flor que aportou em nosso jardim do Mural.

Do Mábio Tenório não vou nem falar porque cunhado não conta. Falo apenas de sua esposa e Mônica, de quem sempre filamos a bóia quando na terrinha estamos, e de suas lindas filhas Bruna e Elay.

Outro de quem não posso falar tudo aqui é do Pedro Ramos, meu amigo Dodó. Rio velhos tempos belos dias. O motivo de não falar é o mesmo. Falta de espaço aqui para falar tudo. Hoje quando vejo a Igreja da Penha envolvida nesta confusão de traficantes, lembro da velha Penha, da época em que estive morando na cidade maravilhosa e pegava ônibus de lá para Botafogo de madrugada. E pasmem, morei 6 anos lá e nunca fui assaltado.

O Blog de Bom Conselho de Papa-caça, BBC ou Mister M, como lhe chama o pessoal da CIT. Disseram-me quem você é, não o conheço pessoalmente, mas acho o seu trabalho de oposição em Bom Conselho bom. Nisto eu concordo com a Lucinha Peixoto, oposição é para fazer oposição, e faz parte do processo democrático, tanto quanto o voto ou o estado de direito. Pretendemos manter A Gazeta Digital, como um veículo de informação independente da situação política do momento, mas, isto não significa que não possamos descer do muro em que o Diretor Presidente se encontra, quase de forma permanente. Pretendemos, aqui, dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, embora, por formação tenhamos uma predileçãozinha por Deus.

Carlos Sena. Não o conheço pessoalmente, pelo menos de perto, pois no desfile de 7 de setembro, se tivesse atendido o cerimonial do desfile para subir no palanque já teria falado com ele, e confesso, quase que ia lá prá fazer isto, mas minhas pernas velhas e cansadas e os meus trajes menores não me possibilitaram este prazer. Não faltará oportunidade. Adoro os bons escritores, e se são de Bom Conselho, mais ainda.

Etiene Miranda. Também não me lembro dele. É o “alemão” chegando ao meu cérebro. Pelas fotos e artigos penso que conheci mais seu irmão Basto, casado com Joana irmã do Dodô. Se não for me desculpe, Etiene, e obrigado pelos elogios ao nosso blogjornal.

Cheguei a alguém, a Gustavo Pereira, de quem não lembro de jeito nenhum. Obrigado Gustavo.

O Zetinho, conheço dos seus escritos e de sua luta, junto com a Lucinha Peixoto para criar a Academia de Letras de Bom Conselho. Uma bela luta e que A Gazeta Digital irá encampar quando puder respirar.

Cláudio André Santos, que é poeta, escritor e blogueiro. Obrigado pelo incentivo, e apenas o repito, se ele é amigo de Luis Clério também é meu amigo. Quem sabe nos encontraremos um dia no seu (do Luis) famoso cafezinho, que é muito melhor do que o do Coronel, pelo seu ecletismo político?

Givaldinho, deste também não falarei porque sobrinho não conta, e o espaço é pouco para falar de todos que ele representa neste Mural. Recebo vários e-mails de sua mãe, Marilene, de sua esposa Quitéria, mas só respondo quando o velho Givaldo começar a teclar na internet. Quero viver para ver.

José Póvoas. Como não iria me lembrar se morava vizinho à sede da música de onde ele se formou o excelente músico que eu sei que é. Espero poder ouvú-lo o Trio dos Papacaceiros no próximo ano.

Finalmente, Marcos Tobias, pelo menos até a hora que escrevo ele foi o último a se comunicar no Mural. Seu Naldo, D. Antonieta, Ielda me aguentaram por muito tempo no Rio de Janeiro, lá na Abolição. Seu Naldo ao violão, eu na cachaça e Marcos cantando: “Você sabe o que é um amor, meu senhor....” Quando ouço o Lupicínio, ainda hoje volta por lá. Obrigado por tudo, meu amigo Marcos.

Por hoje são só estas flores que compareceram ao jardim do nosso Mural. Espero que muitas mais apareçam, e, se vierem alguns espinhos, eles serão necessários para mostrar que a vida não é vivida só de emoções boas como aquelas que agora estou sentindo. Sejam todos bem-vindos.

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