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sábado, 29 de março de 2014

O PTÓLATRAS ANÔNIMOS, uma esperança




Por Zezinho de Caetés

Hoje não comento nenhum texto. E não é por falta deles e sim pelo excesso. Há tantos deles a mostrar que a Dilma, além de não dizer coisa com coisa, é uma péssima gerenta, que resolvi inovar e comentar um vídeo, que pode ser nossa grande chance, caso influencie os eleitores brasileiros para um tratamento.

Esta história, de Dilma ser uma má gerenta, todos já sabem. Dilma tinha uma lojinha de artigos de R$ 1,99. Para quem não sabe é uma daquelas lojas onde são vendidos produtos chineses do Paraguai, que são obtidos por menos de 1 real e são vendidos, um pelo outro, por R$ 1,99. São mais de 100% de lucro, ou como dizem as esquerdas, uma “mais-valia” de acabar com qualquer classe trabalhadora. E ela estava tocando bem a empresa, até que um parente resolveu criar um Conselho de Administração, que como o nome diz, é para dar conselhos, e a Dilma foi colocada em sua presidência. Dizem, que é de lá sua mania de exigir ser chamada de “presidenta”. Seguindo sua orientação, e que agora é lei, eu a chamo de “gerenta”.

Numa das reuniões do Conselho, em 2006, surgiu um negócio que parecia supimpa. Uma lojinha que vendia os mesmos produtos que a lojinha da Dilma, que havia sido comprada antes por R$ 42,00, estava exposta à venda pelo preço R$ 300,00 reais, mais ou menos, apenas metade dela. A Dilma como boa gerenta que é, perguntou logo, porque o preço subiu tanto em apenas um ano. Um conselheiro deve ter lhe dito que foi encontrado na lojinha um baú cheio de ouro, o que fazia do novo preço uma pechincha. Ora, se era assim, e ela confiava cegamente nos seus conselheiros e nem pensava que o ouro poderia ser o “ouro dos tolos”, decidiu-se pela compra. Então o negócio foi feito porque ninguém do Conselho era besta para contrariar a decisão dela.

O tempo passou, e a Dilma descobriu, um ano depois, que no contrato de compra da Lojinha existiam duas cláusulas chamadas, a Marlim e a Put Option, onde a primeira dizia que a lojinha de Dilma tinha que pagar, qualquer que fosse o resultado da outra lojinha, uma taxa de lucro de 6,9%, até que a outra metade fosse paga. E a segunda, mais leonina ainda, dizia que, se houvesse brigas entre  vendedores e compradores, uma teria que comprar a metade da outra. Resultado, a lojinha da Dilma não pôde pagar o lucro, e o dono da lojinha que foi comprada resolveu vender a outra parte a Dilma, só que, por R$ 800,00. Então, uma simples lojinha, que havia custa há pouco tempo R$ 42,00, agora seria pago por ela, mais de R$ 1.000,00.

Com sua experiência incrível de gerenta, a presidenta do Conselho, decidiu que aquilo era um absurdo e resolveu entrar na justiça para não pagar aquilo. Além disso, como é do seu estilo, ficou possessa e quis saber quem fora o conselheiro que a mandou assinar o contrato de venda, sem avisá-la das cláusulas acima mencionadas. Quando soube quem era, usando sua grande experiência como gerenta, promoveu o conselheiro a gerente de loja. Todos ficaram surpresos pois pensavam que ela iria prender e arrebentar o companheiro. Mas, como todos sabem, quem fazia isto era o Figueiredo, jamais a Dilma, ela só gerenciava as bombas que seu grupo jogava nos reacionários.  E ficou calada por muito tempo,  acompanhando o fiasco que era a nova lojinha, que quase levava a matriz a falência. Ela não seria uma boa gerenta se fizesse alarde da situação. Ela pensava em voos mais altos, como gerenciar uma lojinha um pouco maior, cujo nome era “Lojinha Brasil”.

Mas, como no mundo dos negócios todo mundo sabe de tudo, e já tendo conseguido a gerência da Lojinha Brasil, alguém publicou nos jornais sobre o  mau negócio que foi feito pela lojinha, tempos atrás. Neste tempo a Dilma já era candidata à reeleição ao cargo de presidenta da lojinha maior, ao qual só chegou lá por causa de sua fama de grande gerenta. Então foi uma correria danada de dentro da lojinha, que já era comandada por outras pessoas. Para se livrar da culpa de ter levado ao buraco sua primeira lojinha, ela resolveu, numa nota de próprio punho, dizer a verdade e colocar a culpa naquele conselheiro que, muitos anos atrás, tinha forçado a ela assinar um documento que “era técnica e juridicamente falho”, e que ela só não puniu porque não queria um escândalo, quando ela apenas estava começando. E aí, já como presidenta, resolveu punir o conselheiro, e o demitiu sumariamente da gerência da outra lojinha.

Hoje, os brasileiros se perguntam porque a Dilma não puniu antes o conselheiro e deixou a lojinha quase sangrar pagando pelo mau negócio? Ora, é simples. Com o seu poder, ela, como boa gerenta, poderia contornar sua situação tomando dinheiro do povo e colocando em sua lojinha e deixar a poeira abaixar. Para isto disse que “faria até o diabo”, e está fazendo. Mesmo com inflação aqui e alhures ela resolveu não aumentar os preços da lojinha, e eles ainda podem ser vistos, no que resta da lojinha, que eles são ainda de R$ 1,99. E isto, todos sabem cada dia mais, leva a lojinha para o buraco. E por que ela não aumenta os preços? Ora, porque se ela aumentar como se reelegeerá presidenta da Lojinha Brasil? Se, sem aumento de preço, o povo já desconfia de sua capacidade gerencial, imagine se ela aumentar os preços.

Todo esta história foi escrita para mostrar o absurdo em que estamos vivendo e que me levou a rir muito com o filme a seguir. Ele não é de minha autoria, não tenho a capacidade técnica para fazê-lo, mas, é uma peça que me tira uma dúvida cruel. Como é que, com todas as lambanças que a Dilma está fazendo ainda tem mais de 40% das intenções de votos, sem apelar para a desonestidade das pesquisas, que parecem cópias de um disco arranhado há muito tempo? E somente agora, com a eclosão do clamor público é que as pesquisas começam a mudar o disco. Caiu a popularidade da gerenta na Lojinha Brasil. Se houver realmente uma CPI séria para mostrar o que ocorreu, ela não se elege mais nem para diretora de loja.

Vejam o filme, e descubram o porquê do percentual de apoio. Só antecipando um pouco, ele diz, que mais da metade dos eleitores brasileiros estão viciados em votar no PT. O filme mostra um caminho para se livrar deste vício e levar paz á família brasileira. Não há tantos locais de reuniões como no Alcoólatras Anônimos, mas seu  número está crescendo muito e os resultados são positivos. Aqui no Recife, o PTólatras Anônimos foi instalado antes das eleições para prefeito e deu um bom resultado. Dizem que o João da Costa era um assíduo frequentador das reuniões. O Humberto Costa e o João Paulo foram vistos rondando o local. Conta-se ainda que o Eduardo Campos foi a umas 3 reuniões mesmo sem ser um petista, mas, somente por precaução. E elas serviram muito. Tanto que ele agora não quer saber do PT nem que o Lula o recomende.

Caros amigos que ainda não conseguiram largar o vício, vejam o filme abaixo e procurem auxílio, assim, como o alcoolismo, o petismo é uma doença. Graças a Deus eu me curei a tempo, apesar da influência do meu conterrâneo, o Lula, que não tem mais salvação. Dizem até que ele foi a uma reunião do PTólatras Anônimos, e só falando, conseguiu que até o presidente da reunião recaísse no vício. Tenham cuidado, o homem é um perigo.


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