Em manutenção!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Comunicação aos Blogueiros




Por Zé Carlos

Alguns dias atrás eu escrevi, aqui neste Blog, que havia preparado algo para, se necessário e pertinente, dizer aos blogueiros, no quase já esquecido Encontro deles lá em Bom Conselho. Com algumas pequenas correções, que o tempo me forçou a fazer, eis o que iria

Um blog é um meio onde alguém manifesta sua opinião, e tendo sorte, e às vezes azar, alguém, toma conhecimento. Não é muito diferente de outros meios de informação, a não ser pelo seu formato. Como ele é hoje conhecido, o meio eletrônico, e o acesso à internet é fundamental. Mas, podemos imaginar, no passado, os  pequenos jornais escolares, os murais, os quadros de avisos, os folhetos, passando mesmo pelos livros, que poderiam serem chamados Blogs do Passado.

Lembro de Bom Conselho e seus jornais, O Norte, o Estudante, e outros de que não tive conhecimento ou não recordo, e dos quais muitas vezes participei com tanto entusiasmo quanto aquele demonstrado hoje ao administrar um Blog Moderno.

A pergunta que fica é: O que deve um blog comunicar? Pelo que hoje se vê e também no passado, tudo cabe neles, embora cada um tenha sua predileção por algo específico.

Desde que acompanho esta forma de comunicação, o que faz pouco tempo de maneira direta como produtor, mas já faz algum tempo como observador, e passando aqui a experiência passada a mim pelas pessoas que fazem o Blog da CIT, um objetivo sempre nos norteou: “Escrever com humor”. Nisto sempre fomos almas gêmeas. E quando assumi a administração da AGD, este objetivo continuou.

Dentro deste do senso de humor, o que consideramos a coisa mais séria que existe, além de pensar, pois animais não riem, a não ser a hiena, cada um de nós que escreve tem o seu objetivo. Tanto o Blog da CIT como a AGD abriram suas páginas para outras pessoas externarem suas opiniões, e muitas vezes eles (os blogs) se tornam meio birrentos, principalmente nos debates. Mesmo assim, procuramos manter alto o nível de riso.

A fórmula, até agora vem dando certo, e os assuntos abordados dentro desta ótica já são bastante lidos e comentados.

Talvez por uma frustração pessoal, ou pela minha timidez, às vezes excessiva, sempre gostei de pensar em políticos e em política. Mesmo dentro da minha formação de economista (que está mais defasada do que um médico que ainda chama patela de rótula), procurei sempre estudar temas relacionados ao setor público, governo, etc. Eu poderia aqui descrever, eu mesmo, um pouco, o que acho de que os blogs deveriam cuidar, no entanto, encontrei num blog (Blog do Noblat de 17.02.2011), um texto do cientista político, Murillo de Aragão, onde ele trata de três assuntos, que, mesmo não sendo tudo que eu dê importância para os blogs tratarem, representam o meu pensamento. São eles: Tributos, Estado e Cidadania.

Esta tríade representa o que temos de mais importante, num sistema político como o nosso, principalmente a questão da cidadania, e fazendo como meu amigo Zezinho de Caetés, que não desperdiça seu tempo escrevendo coisas que encontra melhores escritas do que ele o faz, transcrevo partes do texto citado. Diz o autor:

“......
Para a imensa maioria da população, seja por deficiência de educação, seja pela superficialidade do fluxo de informações, não está claro o que significa ser um cidadão. Muito menos quais são seus direitos e deveres como tal.

A falta de noções elementares do que é cidadania causa situações inacreditáveis. Em um hospital público da periferia de Brasília, por exemplo, pacientes são maltratados pelos vigilantes terceirizados, enquanto os médicos não aparecem.

Por outro lado, em Porto Seguro, alguns chamam o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para resolver casos de brigas entre vizinhos ou casais. Quando a turma do Samu diz que o problema não é com eles, arma-se um conflito.

Além da educação precária e da falta de informação do povo, a esfera pública, pelo seu lado, não esclarece, como deveria, quais são os seus limites, os seus deveres e as suas responsabilidades para com a cidadania. No império da desinformação, cria-se a impressão de que o que o Estado faz, quando da prestação de serviços, é distribuir benefícios.

O mesmo se dá em relação à questão tributária, pois a cidadania não associa o pagamento de tributos à contrapartida de funcionamento do Estado. Nem tem ideia do valor arrecadado, nem sabe para onde vão os recursos.

.............
Pelo menos três problemas decorrem da situação tributária brasileira. O primeiro é a total desconexão entre o que o brasileiro paga de tributos e o que recebe de contrapartida do Estado em termos de serviços públicos.

O segundo é a falta de competitividade e o engessamento da sociedade por conta da carga tributária caótica e injusta. O terceiro é a falta de fiscalização adequada sobre o que se passa, no âmbito público, com o dinheiro suado dos contribuintes.

Combinando uma carga tributária elevada, um sistema tributário injusto e ineficiente e uma cidadania mal-informada, temos o caldo de cultura para reafirmar o mais indesejável dos mundos: a supremacia do Estado sobre a sociedade. Um grilhão que prende todos nós desde o Brasil Colônia.

..............
A questão central está na diferença entre o que pagamos e o que recebemos, bem como na injusta penalização do investimento empresarial e dos salários. A raiz de todos os males está na desinformação e na educação precária, o que faz com que a sociedade aceite bovinamente tal situação.

O gigantesco desafio do fortalecimento da cidadania é o de transformar em realidade, para a imensa maioria dos brasileiros, direitos do cidadão que hoje estão no papel. Mas parece que ainda não estamos preparados para vencê-lo.”

Para mim, o principal objetivo dos Blogs é o fortalecimento da cidadania, através da informação, de sua análise, em todos os seus aspectos, muitos que vão além do campo estritamente tributário, e se espraiam por todos os aspectos da ação política. E se isto tudo puder ser feito com uma boa dose de humor, melhor ainda.

Além destas áreas citadas, tributação, estado e cidadania, um dos temas que citei em outros escritos, e de importância fundamental, para a nossa cultura política, e que seria até muito cômica se não fosse muito trágica, é questão também referente à cidadania, dos limites que devem existir entre o que é público e o que é privado. Tive, neste fim de semana de transcrever aqui na AGD uma publicação da Revista Época, onde se apresentava um relatório da Polícia Federal sobre o chamado “Escândalo do Mensalão”. Nela, vi uma foto de um segurança do nosso ex-presidente Lula, junto do próprio Lula praticando exercícios físicos, e demonstrando uma forma invejável. Fiquei louco para descobrir quanto do meu encolhido dinheirinho financiou aqueles corpos exuberantes. Até aí nada demais, o setor privado deve financiar o setor público para que tenha um adequado e necessário serviço público. O problema é o que nos leva a pensar o relatório, sobre o que é lícito ou ilícito neste pagamento. Por hoje paremos por aqui e esperemos que o Freud explique a vida que ele levava, se é a pública ou é a privada.

domingo, 3 de abril de 2011

Vendedor de Cuscuz




Por José Antonio Taveira Belo / Zetinho

Diariamente passa pela nossa rua o Genésio vendendo aos moradores o cuscuz ao leite de coco. Passa geralmente no final da tarde inicio da noite, com o seu tabuleiro equilibrado em cima de uma rodilha na cabeça e com seu apito estridente com o som de um realejo parando nas residências que o chama e com o seu sorriso estampado no rosto atende com simplicidade colocando o tabuleiro no tripé no meio da rua e apanhando a guloseima com uma espátula de metal. Este é o retrato de muitos trabalhadores que vem do interior tentarem a sorte nas grandes cidades e procura viver honestamente para sobreviver com a família.

O seu Genésio é o típico trabalhador formal. Veio ainda, na mocidade para Recife, da cidade de Vertentes na zona da Mata Sul tentar melhoria de vida. Achegou-se na Capital sem estudo deixando a família para trás, em busca de dias melhores. Chegando a Recife, começou a trabalhar na construção civil, como ajudante de pedreiro. Era um trabalho braçal que requeria muito esforço, mesmo assim, como dizia ele, gostava do trabalho e era melhor do que trabalhar na roça. Aqui, na capital tinha divertimento. As praças para passear e namorar. O cinema para ver os filmes que somente ouvira falar, pois, na sua cidade não tinha cinema. Tinha o mar, onde gostava de se banhar aos domingos, que se estendia até o final da tarde quando retornava para a pensão no bairro de São José. A praia que mais gostava era Boa Viagem. Ali via as meninas, de maiôs a desfilarem pela areia branca e o sol alto bronzeando a pele daquelas moças tão bonitas. Ficava encantado. Tomava alguns aperitivos com o tira gosto de camarão e adorava ostra com azeite e pimenta do reino embaixo de um guarda sol de listras azuis e brancas. Para ele tudo era uma maravilha. Comprara um belo calção azul em uma loja na Rua Nova. Comprou um óculo escuro para proteger a vista da claridade. De vez em quando dava um mergulho e deitava-se em uma cadeira para se bronzear, ficar na moda. E assim o Seu Genésio, vivia sua vida ricamente em divertimento. A noite dava um pulo no baixo meretrício, desfilando pelas ruas Vigário Tenório, Mariz de Barros, Cais da Alfândega, Av. Rio Branco e Av. Marques de Olinda, nunca a Rua da Guia, pois, ali os colegas diziam era uma fabrica de doença venérea, até pelo o ar se contaminava. Não ia aos bordeis da Rua Rangel, pois, ali eram para gente rica, pois, tinha até elevador para levar os clientes. Num certo dia sofreu um acidente no trabalho, quando um tijolo caiu de certa altura em seu ombro e machucou deixando-o por mais de três meses sem trabalhar, recebendo benefício. Após esse tempo, voltou ao INPS para avaliação e o médico dispensou e ele voltou ao trabalho e por falta de uma mobilidade mais rápida que o serviço requeria, a empresa o dispensou. Daí para frente à coisa engrossou, pois, já estava casado morando no Bairro de Cavalheiro em uma casa humilde com Dona Isaura. Ele, contou, rindo e fazendo gesto com as mãos, e a rodilha na cabeça, como fisgou esta bela mulher, para ele. Foi em uma tarde no bairro de São Jose, quando fora dançar no Clube Vassourinha. Sentou-se em uma mesa, com dois amigos que moravam na pensão, pediram um litro de Rum Montilla com Coca Cola. Lá pra tantas horas encontrou Isaura sentada com algumas amigas. Tirou-a para dançar e ali mesmo começou um namoro que já duram quarenta anos. Tem dois filhos que moram em São Paulo, e são metalúrgicos em São Bernardo do Campo. Ele entrou nesta vida de vender cuscuz, pelas ruas, quando a mulher muito sabida, começou este trabalho em casa vendendo aos vizinhos no bairro do Rio Doce, quando se mudou há mais de vinte anos. Mora na quinta etapa da COHAB. Muitas pessoas começaram a propagar a delicia que era o cuscuz com leite de coco de Dona Isaura e pedia que levasse na suas casas. Aproveitando este movimento, ele, começou a levar as encomendas e mais alguns cuscuzes no tabuleiro, pois, quando entregava outras pessoas compravam e, assim foi levando a vida que lhe deu uma maior estabilidade, apesar de ser pobre de Jô, como ele dizia.  Ainda, conversando, o Seu Genésio, diz que caminha muito, pois abrange dez a doze quilômetros diariamente e, que as pernas não estão boas para esta caminhada, pois, quando chega por volta das oito horas da noite, senta-se em um sofá pequeno que se encontra na sala, coloca as pernas para cima para desinchar. A vida é dura, mas dou graças a Deus, hoje com os meus cinqüenta e quatro anos de idade ainda nesta atividade de correria. Olhando para o relógio, disse tenho que ir, pois tem fregueses que estão me esperando, até amanha!

Saiu com o seu tabuleiro na cabeça e apitando no seu apito realejo, sorrindo parando na esquina onde um freguês comprava o cuscuz encharcado com o leite de coco.

sábado, 2 de abril de 2011

Vale a Pena Ver de Novo - V




Por Zé Carlos

Fomos acusados de, ao não ter sobre o que escrever, voltar ao passado. Defendi-me dizendo que, neste país o que temos mais é assunto sobre o que escrever, o que nos falta é discernimento sobre o que escrever. A ideia inicial era colocar apenas filmes antigos feitos pela CIT Ltda, que serviriam mais para emocionar os que os fizeram do que aqueles que os viram um dia.

A ideia já evoluiu e ficou decido que eu poderia reproduzir textos, fotos, e outras coisas que eu achasse importantes. Por enquanto continuo com os vídeos e os dois a seguir são campeões no YouTube da CIT Ltda. Vejam e batam com o pé no compasso da embolada e do forró:

Forró no Gelo



Andando de Coletivo

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Os Acidentes da BR-232, Socialismo e Privatização




Por Zé Carlos

Esta semana eu estava procurando nos Blogs, o que publicar em nossa página “Deu no Blogs”, o que faço quase todo dia, quando Eliúde me abandona. É uma atividade recompensadora algumas vezes, trabalhosa outras, e decepcionantes certas horas. Sempre procuramos em nossos blogs favoritos, e damos ênfase aos de Bom Conselho, em seguida aos blogs regionais, nacionais e finalmente alguns internacionais, quando estou com o espírito de trabalhador e arrisco algumas traduções.

Nesta tarefa, dias atrás, encontrei uma notícia que foi publicada na página mencionada, encontrado no Blog do Ronaldo César. Ela falava sobre as condições da BR-232, e começava dizendo:

“A rodovia Luiz Gonzaga, BR-232, está precisando urgentemente da intervenção do estado em sua manutenção. Atualmente contam-se inúmeros buracos, e em alguns declives, onde a pista está cedendo, estão sendo formadas verdadeiras poças d'água, que tendem a aumentar com a chegada do período invernoso.”

Nada mais correto do que isto. Eu não vou muito a Garanhuns, aliás, já faz uns 40 anos que não vou lá. A última vez que sai de Recife para ir a Garanhuns, ainda era um estudante de Economia e estagiário da CODEAM, tendo como chefe o Pedro Jorge Valença. Naquela época, para começar o dia de trabalho, tínhamos (eu e outro estagiário) que dar continência ao Coronel Gabriel quando estávamos dormindo no 71 BI, e tomar a bênção ao Bispo, quando dormíamos no Seminário. Mas, como sempre vou a Bom Conselho, e tenho que passar por Garanhuns e pela BR-232. Hoje, quando passo por aquela avenida do Hotel Tavares Correia, sempre paro numa lojinha que vende jornais e compro o de Roberto Almeida e o do Ronaldo César, para ler e comparar com a imprensa escrita de minha cidade A GAZETA, do nosso amigo Luis Clério.

Voltando ao assunto, já é realmente um perigo dirigir pela citada rodovia. Em comparação com o que tínhamos antes, logo depois de inaugurada, hoje já está um lixo. Hoje minha co-piloto já sabe onde estão os declives que fazem o carro pular, no trecho Caruaru/Recife, onde andamos mais amiúde. E quando venho com meu neto, o cuidado é dobrado. E se estiver chovendo eu paro. Minha habilitação foi tirada numa idade que não me permite dirigir com chuva, a não ser aquelas bem fininhas. E quase sempre lembro de um caso, que não estou certo se foi na BR-232, que um então deputado de Lagedo, perdeu seu neto com num acidente de automóvel, por aquelas bandas.

Estradas mal feitas e mal conservadas matam mais do que guerra. Aqui no Brasil, o Estado ainda é o responsável quase sozinho pela infraestrutura, e optamos pela rodovia como sua base. E sabemos, e como sabemos, que não é só aqui que o Estado é um mau gestor. As privatizações, com todas suas quizilas, nos deu, em alguns estados, excelentes rodovias. Aqui em Pernambuco ainda relutamos em privatizar uma rodovia como a Luis Gonzaga, porque nos alardeamos socialistas, e como tal “a gente morre na BR-3”.

Seguiremos, na falta de golpes da audácia, do governador, a reclamar das condições da rodovia. O grande problema é que o grande custo de uma obra como uma rodovia é a sua manutenção, que dura muitos anos e os governos mudam quase todos os lustros. O pleito correto seria uma campanha para privatizar a estrada. Mas, “em casa de enforcado não se fala em corda”, como em estado de socialistas não se fala em privatização. No máximo, se permitem as fábricas de automóveis, quando não temos estrada e nem recursos para mantê-las.

Eu sinto muito pelos acidentados, como a jornalista Kitty Lopes, que é o ponto central do texto do Blog do Ronaldo César, mas são os jornalista, entre os quais só me incluo de enxerido, que devem ir ao ponto. Enquanto, mantivermos o Estado como senhor de nossas rodovias, só a teremos em pleno funcionamento, na época da inauguração.

Eu comecei fazendo o trajeto Recife/Bom Conselho, ainda em estrada de barro, até São Caetano, e já naquela época eu reclamava das condições da estrada. Meu ônibus ficou preso várias vezes na ladeira de Brejão. Hoje não tem mais ladeira e a estrada de Garanhuns a Bom Conselho está um maravilha. Deve ter sido inaugurada este ano. Passem lá depois do inverno e comprovem o que vai sobrar. Não temos recursos para coisa melhor em todos os trechos. A única diferença é que, quando há um acidente, temos o celular, para chamar o socorro. Imaginem no tempo da TELPE.

Mesmo assim quando se fala em pedágio, os socialistas espumam de raiva ou de loucura. E nós continuamos escorregando na espuma e cada dia com mais medo de andar na BR-232. Isto continuará ocorrendo até que possamos parafrasear o texto do Ronaldo César, acima citado, da seguinte maneira:

“A rodovia Luiz Gonzaga, BR-232, está precisando urgentemente da fiscalização da agência reguladora de rodovias. Atualmente contam-se inúmeros buracos, e em alguns declives, onde a pista está cedendo, estão sendo formadas verdadeiras poças d'água, que tendem a aumentar com a chegada do período invernoso. A empresa responsável pela rodovia deve ressarcir os usuários de possíveis prejuízos, e começar de imediato seu conserto.”

Seria muito difícil que esta notícia fosse publicada duas vezes, sem a solução dos problemas mencionados, se o estado ao invés de fazer e operar rodovias, fiscalizasse o funcionamento da empresas privadas. Garanto que, mesmo com pedágio, um bom serviço sairia mais barato.

Governador Eduardo Campos vai a Bom Conselho

Governador Eduardo Campos


Por Zé Carlos

Fontes insuspeitas informaram hoje à A GAZETA DIGITAL que o governador Eduardo Campos, em seu giro pelo interior do Estado, trocou a visita que faria em Garanhuns nos próximos dias, pela cidade de Bom Conselho. Alguns dizem que a troca foi devida ao clima mais ameno da Serra de Santa Terezinha, outros levantam outros motivos.

O importante é o fato que orgulha todos os bom-conselhenses, e faz justiça a nossa cidade, pois todos sabemos que nosso clima é muito melhor.

O fato do governador se incomodar com o clima de Bom Conselho é porque hoje é


1º de Abril


Desculpem, não resisti!