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segunda-feira, 21 de março de 2016

A semana - A grande obra do Sérgio Moro: "Lula Peão x Lula Barão"




Por Zé Carlos

São tantas as emoções na política nacional que fica até difícil escrever sobre a semana que passou. E garanto a vocês, o humor abundou. Quase tenho certeza de que os meus parcos leitores não sobrevirão a tanta hilariância. Então neste início de Semana Santa só me resta começar lembrando de um hino que era cantado em Bom Conselho, durante este período de recatamento, se acontecer alguma morte hilariante com o que vai a seguir: “Perdão meu Jesus, perdão Deus de amor, perdão Deus clemente, perdoai senhor!”.

Tudo começou com o Mercadante tentando dar explicações sobre sua conversa com o Delcídio do Amaral. Eu não sabia mas o cara, em termos de humor, é dos bons. Imaginem que ele, diante da pressão de sua chefe a Dilma, nossa musa, disse que só implorou para que o Delcídio não abrisse a boca com uma delação premiada, porque teve pena de seus filhos, ou seja, se ele falasse não era só ele que iria entrar pelo cano. Além de hilariante, foi profético, como se viu quando levantaram o sigilo da “boca de caçapa” do senador, que agora vai estrelar a novela das 9 da TV Globo que se chama: “Velho Chico”, com a clara intenção de mostrar que o pau que dá em Chico deve dar em Lula também, como se viu ao longa da semana.

Eu poderia até dizer que houve tal monopolização do humor por parte do nosso colaborador, o Lula, que não sobrou para ninguém. O homem é um pândego e superou até a Dilma, que foi só sua coadjuvante nesta peça da qual abaixo apresento um trecho, que pode até ser chamado até de “humor negro”, mas, já disse aqui que não tenho preconceitos de cor quando a assunto é o riso, e além do mais, tenho certeza que o é “humor vermelho”.

A peça de que lhes falo tem como autor o juíz Sérgio Moro, que conseguiu burlar a censura e a tornou pública, em plena campanha do governo para que ela não viesse a público. Primeiro tive a intenção de publicar todo o script  que me foi gentilmente enviado pelo o amigo Zezinho de Caetés, dizendo-se horrorizado ainda de como o seu conterrâneo, o Lula, fala palavrões, porém, confesso não tive “saco” para ler tudo que compõe a peça de humor, e publicarei apenas os trechos nos quais os atores que a representaram são os nossos já antigos coloboradores, o Lula e a Dilma. (Vejam lá no final os áudios dos trechos aqui comentados).

Vejam este ato, que envolve 3 bons atores: LILS (Lula), DILMA(ela próprio) e JAQUES WAGNER (ele próprio) e dois figurantes o MNI (Mulher não identificada), e MORAES (um atendente de telefone). O que vem entre [] são simples comentários meus para que meus parcos leitores riam, entendam mais, e riam mais também:

MNI (ao fundo): Ela quer falar com LULA e tá na sede;
MORAES: Alô
MNI: MORAES?
MORAES: pois não
MNI: Você ta com PRESIDENTE?
MORAES: Tô
MNI: Vou te passar pra PRESIDENTE DILMA. Só um minutinho
MORAES: A PRESIDENTE já vai falar?
MNI: Vai
MORAES: Então espera ai, deixa eu passar pra ele, só um minutinho por favor... só um minutinho
MNI: ta bom
LILS: Alô, alô?
MNI: PRESIDENTE, so um minutinho, por favor, um beijo pro senhor viu!?

[MNI (Mulher não identificada, que apesar de mandar um beijo para o ex-presidente, sabe-se que não é a Marisa nem a Rosemary Noronha)]

LILS: outro
LILS: Alô...alô (ao fundo LILS diz: Não tem ninguém não, MORAES!)

[a peça não foi filmada, então não se sabe se a cara do Lula, pela demora de Dilma era de raiva, já que ele sabe qual a hierarquia que existe entre eles: Lula, pelo que ele disse nos últimos dias se considera acima de Deus e dos profetas, então concluam, por vocês mesmos.]

DILMA: Alô, alô. Oi LULA!
LILS: Tudo bem?
DILMA: Não, não tô achando tudo bem não.
LILS: Faz parte...
DILMA: Ah, faz parte? Então ta bom. E como é que você tá?
LILS: Eu tô bem...
DILMA: tá?
LILS: eu tô bem, eu falei com a MARISA agora, eles já foram embora de casa, já foram embora da casa do FABIO, já foram embora da casa do SANDRO, eu só não conseguir falar com MARCOS. As perguntas, se os canalhas tivessem mandado um ofício, teria ido prestar depoimento, como eu já fui 3 vezes a Brasília prestar depoimento. Eu acho que o MORO quis fazer um espetáculo, antes da decisão daquele negócio que tá no SUPREMO pra decidir, a gente não sabe se é contra ou a favor, mas ele precisava fazer um espetáculo de pirotecnia. As perguntas foram as mesmas que eu já respondi ao MINISTERIO PUBLICO e a dois Delegados da POLICIA FEDERAL. Dos meus filhos, eles levaram os mesmos documentos que já tinha levado quando tinham levado na “invasão” na casa do meu filho. Ah, o único lugar que houve um pouco…foram na casa do PAULO OKAMOTTO, foram na casa da CLARA ANT, sabe? A CLARA tava dormindo sozinha quando entrou 5 homens lá dentro, ela pensou que era presente de Deus, era a POLICIA FEDERAL, sabe? então...(risos)
DILMA: (risos) Ela pensou que era um presente de Deus? (risos)

[Este é um gancho da peça para plateia sorrir, como eu sei que os meus leitores sorrirão, menos uma, feminista doente, que não deve gostar de ouvir que mulher só sorrir quando tem homem no pedaço. E a Dilma ainda rir!]

LILS: Então é isso DILMA, eu acho que foi um espetáculo de pirotecnia. A tese deles é de que tudo que ta acontecendo foi uma quadrilha montada em 2003 e que portanto, sabe, ela perdura até hoje, sabe? E dentro do PALÁCIO, é a tese deles, é a tese deles. Então eles não precisam de explicação, como a teoria do domínio do fato não precisava de explicação, o crime estava dado, agora é o seguinte a IMPRENSA diz que é criminoso e ELES colocam em prática. Eu, estou dizendo aqui pro PT, DILMA que não tem mais trégua, não tem que ficar acreditando na luta jurídica, nós temos que APROVEITAR A NOSSA MILITÂNCIA E IR PRA RUA. Eu sinceramente, que tô querendo me aposentar, eu vou antecipar minha campanha pra 2018, eu vou acertar de viajar esse país a partir da semana que vem, sabe?! E quero ver o que vai acontecer. É, lamentavelmente, vai ser isso, querida. Eu não vou ficar em casa parado.
DILMA: O senhor não acha estranho a aquela história de quinta-feira? A ISTO É antecipar...
LILS: Eu acho estranho a liberação...a liberação do DELCÍDIO, a declaração do DELCIDIO, a ISTO É antecipar, eu acho ô DILMA.

[Sim, o Delcídio é aquele Senador que resolver entregar o ouro, depois de guardar algumas sacas para ele. Mas, parece que ele disse a verdade, segundo a peça, pois os acontecimentos começam a ficarem interessantes depois de sua delação, tanto a primeira como a segunda, embora isto ainda não tenha entrado no script porque esta segunda delação, só saiu numa revista de final de semana. No entanto é bom ver um resumo do que ela diz, para que meus leitores riam mais ainda:

DELCÍDIO: “O Lula comandava tudo e a Dilma sabia de tudo!”

Comandava e sabia do que, oh, delator ingrato? Do Mensalão, do Petrolão e de tudo mais relacionado com os malfeitos da política neste país, desde 2003]

DILMA: E logo no seguinte, na sexta-feira, o senhor ser chamado.
LILS: É um espetáculo de pirotecnia sem precedentes, querida. Eles estão convencidos de que com a imprensa chefiando qualquer processo investigatório eles conseguem refundar a República.
DILMA: É isso aí!!
LILS: Nós temos uma SUPREMA CORTE totalmente acovardada, nós temos uma SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA totalmente acovardado, um PARLAMENTO totalmente acovardado, somente nos últimos tempos é que o PT e o PC do B é que acordaram e começaram a brigar. Nós temos um PRESIDENTE DA CÂMARA fodido, um PRESIDENTE do SENADO fodido, não sei quanto parlamentares ameaçados, e fica todo mundo no compasso de que vai acontecer um milagre e que vai todo mundo se salvar. Eu, sinceramente, tô assustado com a “REPÚBLICA DE CURITIBA”. Porque a partir de um juiz de 1ª Instância, tudo pode acontecer nesse país.

[Dizem que o Ministro do STF, Celso de Melo, foi assistir à estreia desta montagem e declarou, a respeito desta frase do personagem LILS, e não sei se ele saiu do teatro depois dela. Eu imagino que sim, porque ele pegou pesado, com a parte que lhe coube neste latifúndio de chulice:

"Esse insulto ao Poder Judiciário, além de absolutamente inaceitável e passível da mais veemente repulsa por parte desta Corte Suprema, traduz, no presente contexto da profunda crise moral que envolve os altos escalões da República, reação torpe e indigna, típica de mentes autocráticas e arrogantes que não conseguem esconder, até mesmo em razão do primarismo de seu gesto leviano e irresponsável, o temor pela prevalência do império da lei e o receio pela atuação firme, justa, impessoal e isenta de Juízes livres e independentes"

Os grandes admiradores do Lula, pela sua verve humorística, como eu, só podem dizer que, apesar de preciso, o Ministro, não tem muito senso de humor para aguentar a situação nacional. Se alguém o conhecer peça para que ele leia esta humilde coluna semanal.]

DILMA: Então era tudo igual o que sempre foi, é?
LILS: Era, a mesma coisa.... Hoje eles fizeram uma coisa coletiva. Foram na casa do PAULO OKAMOTTO em Atibaia, eu nem conversei com PAULO ainda, foram na casa da CLARA. Eu tô pensando em pegar todo o acervo, eu vou tomar a decisão, e levar, jogar na frente do MINISTÉRIO PÚBLICO. Eles que enfiem no cu e tomem conta disso.
DILMA: O acervo, de que?
LILS: Dilma, é um monte de container de tranqueira que eu ganhei quando eu tava na Presidência.

[Neste ponto, temos a impressão de que o Lula quer que alguém cometa suicídio enfiando todo o acervo dele (ele disse que tinha até um trono africano) no fiofó (termo mais adequado para falar do ânus dos outros). Ainda bem que ninguém, pelo menos que eu saiba, aceitou a sugestão]

DILMA: Ah, dá pra eles! Eu vou fazer a mesma coisa com os meus viu?!
LILS: Então é o seguinte, "ô, ô", uma hora gostaria de conversar pessoalmente porque eu acho que nós precisamos mudar alguma coisa nesse País.
DILMA: Você pode? Quando é que você vai?
LILS: Ontem eu disse o seguinte, a única pessoa... Como é que pode um delegado da Polícia Federal dá uma declaração contra a mudança de Ministro?
DILMA: Eu nunca vi isso, eu também nunca vi isso!
LILS: Como é que pode? Ou seja, eu disse pra eles a única pessoa que está precisando de autonomia nesse país é a DILMA, que foi a única eleita, e que não consegue governar por causa do Congresso, não consegue governar por causa do Tribunal de Contas, não consegue governar por causa do Ministério Público, porra! Somente quem está precisando de autonomia é a Presidência da República, o resto tudo tem.

[Eu admiro a sinceridade do Lula em concordar com a maioria dos brasileiros de que a Dilma parou de governar faz tempo, já pedalar....]

DILMA: E quando é que a gente pode conversar?
LILS: Querida, eu tô, eu tô, o nosso companheiro tinha visto a possibilidade de você convocar um conversa... quando você quiser, meu amor, só não pode ser amanhã, porque amanhã tá muito em cima.
DILMA: Tá bom.
LILS: Mas quando você quiser, eu me disponho
DILMA: Segunda! Segunda! Segunda! Tá?
LILS: Tá, depois eu acerto com o "galego", pra mim pode ser.
DILMA: Ele quer falar contigo. Pera lá
LILS: Tá bom.
JAQUES WAGNER: Diga excelência!
LILS: Tudo bem, querido?
JAQUES WAGNER: Suportou a “encheção” de saco?
LILS: Não houve tortura, vocês é que sofreram mais do que eu, porra!
JAQUES WAGNER: Não, tô mundo sofre...
LILS: Foi a mesma pergunta de sempre Wagner, a mesma coisa de sempre
JAQUES WAGNER: foi só pra fazer a cena.
LILS: Eu acho que eles quiseram antecipar o pedido nosso que tá na SUPREMA CORTE, que tá na mão da ROSA WEBER.
JAQUES WAGNER: Entendi
LILS: Sabe, eles tão tentando antecipar, como eles ficaram com medo de a ROSA fosse dá, eles tão tentando antecipar tudo isso... Porque ela poderia tirar isso da “LAVA JATO”. O MORO fez um espetáculo pra comprometer a SUPREMA CORTE.

[Sim, a ROSA WEBER, de quem o Lula fala para o “galego” JAQUES WAGNER, é Ministra do STF e parece que tinha um processo envolvendo onde ele devia ser julgado. ]

JAQUES WAGNER: Eu acho que não é só isso não, eles tão querendo criar clima, agora só falam de renúncia, clima pro dia 13. Eu disse ontem, quando saiu a matéria da ISTO É, eu disse: "amanhã, eles vão fazer alguma putaria com LULA".
LILS: Aham.
JAQUES WAGNER: E terça-feira o “filho da puta” da OAB vai botar aqui, dizendo que o Conselho da OAB acha que nesse caso... É uma palhaçada, porque o DELCIDIO, porra! Que eu não imaginei que era tão canalha! Ele fala de PASADENA, por exemplo, essa porra já foi arquivada pela PGR, fala que você mandou isso, mandou aquilo... porra, tem prova? Vai tomar no cu, eu não sabia que ele era tão escroto! Mas vamos lá...
LILS: Mas viu querido, “ELA” tá falando dessa reunião, ô WAGNER eu queria que você visse agora, falar com “ELA”, já que “ELA” tá aí, falar o negócio da ROSA WEBER, que tá na mão dela pra decidir. Se homem não tem saco, quem sabe uma mulher corajosa possa fazer o que os homens não fizeram.
JAQUES WAGNER: Tá bom, falou! Combinado, valeu querido, um abraço. Um abraço na MARISA e nos meninos...

[Sim, MARISA é a mulher do Lula e num dos atos da peça ela mostra que aprendeu muito bem com o Lula como se deve falar dos “coxinhas”, que são aqueles que não vivem de alguma “bolsa” e que não sei porque eles os odeiam. Todos sabem que o caminho mais curto entre a colher de pau e uma panela hoje é Dilma ou o Lula aparecer na TV. Num desses dias, ouvindo as panelas a Marisa declarou, segundo a peça queria que as pessoas enfiassem as panelas no cu”, num ato não aqui apresentado, em mais uma tentativa de induzir pessoas ao suicídio.]

LILS: Tá bom, tchau, querido.
JAQUES WAGNER: Tchau.

Se ainda há alguém vivo e de saco vazio, menos as leitoras que como a ministra, não tem saco, para continuar, vamos a outro trecho da peça, que é a provocadora de toda a celeuma sobre se o Lula deve ser ministro ou não da Casa Civil, já que na Casa Militar ele não pode por não ter servido nem no Tiro de Guerra. É um final apoteótico!

DILMA: Alô.
LILS: Alô.
DILMA: LULA, deixa eu te falar uma coisa.
LILS: Fala querida. "Ahn"
DILMA: Seguinte, eu tô mandando o "BESSIAS" junto com o PAPEL pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o TERMO DE POSSE, tá?!
LILS: "Uhum". Tá bom, tá bom.
DILMA: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
LILS: Tá bom, eu tô aqui, eu fico aguardando.
DILMA: Tá?!
LILS: Tá bom.
DILMA: Tchau
LILS: Tchau, querida.

Com esta cena insólita fecha-se o pano do palco e a plateia fica atônita e sem saber o que fazer pela absoluta ignorância do seja o tal TERMO DE POSSE. É aí que uma voz vinda do fundo do palco com a voz da DILMA e diz que o referido PAPEL, para ser usado em caso de necessidade era apenas um rolo de papel higiênico, que ela trouxe da Venezuela, como presente do Maduro, e que pela sua escassez deveria ser usado com moderação e termina dizendo:

"Vivemos momento ímpar, momento em que o combate à corrupção tem sido realizado sem imposição de qualquer obstáculo por parte do governo federal, mas temos de reafirmar a centralidade dos direitos individuais, da normalidade institucional e da soberania da Constituição. Somente haverá Justiça com respeito rigoroso a princípios orientadores de sua execução – em especial a presunção de inocência e o amplo direito de defesa de qualquer cidadão"

Então com a plateia ainda bestificada, entra LILS com a voz de Lula e diz:

“Creio nas instituições democráticas, na relação independente e harmônica entre os Poderes da República, conforme estabelecido na Constituição Federal.

Dos membros do Poder Judiciário espero, como todos os brasileiros, isenção e firmeza para distribuir a Justiça, garantir o cumprimento da lei  e o respeito inarredável ao estado de direito.

Creio também nos critérios de impessoalidade, imparcialidade e equilíbrio que norteiam os magistrados incumbidos desta nobre missão.”

Então não há jeito, a plateia cai numa gargalhada geral, porque já sabia que o PAPEL era um salvo conduto para que o Lula, se viesse a ser importunado por alguém interessado em lavar com Lava Jato, mostrar e dizer que na REPÚBLICA DE CURITIBA, nunca mais.

Bem, eu já ia esquecendo o nome da peça, ainda em cartaz, até o final da Semana Santa: “Lula o Peão x Lula o Barão”. O autor diz que este título foi baseado numa frase de Lula ditas anos  atrás: “Pobre quando rouba, vai para cadeia. Rico quando rouba vira Ministro”. Foi tão grande o sucesso de público até agora que o Sérgio Moro já fala em fazer uma versão 2, abordando a saga do Lula para ser Ministro de Dilma.

No momento em que escrevo ele já foi e não foi ministro umas 5 vezes, mas, agora não é. O suspense para depois da quaresma é se ele será ou não será. Não percam!

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Áudios dos atos selecionados acima:

Lula, Dilma e Jaques Wagner


Lula e Dilma


Dona Marisa e os "coxinhas"

Um comentário:

  1. EM QUE PESE O BOM BLOG DE ZÉ CARLOS NÃO DÁ SOPA A PETRALHADA MULABENTA, MAS É RECONFORTANTE, LERMOS TANTO AQUI, EM TERMOS DE AGRESTE MERIDIONAL, NO BLOG A GAZETA DIGITAL QUANTO NO DO RAFAEL BRASIL, PAU NA MOLEIRA DESSA CAMARILHA RABUGENTA ENCARNADA. PORRA, BICHO!!! CARALHO, CARA!!! JAMAIS ACREDITEI QUE IRIA LER ISSO AQUI(REFIRO-ME AOS TELEFONEMAS)... EM PLENA SEGUNDA-FEIRA, MEIO RESSACADO, MESMO ASSIM, VOU COLOCAR PRA GELAR O ROMANÉE-CONTI PRA COMEMORAR...

    P.S.: - A minha santa inocência nunca quis acreditar que mulher tinha “GRELO DURO”. Sei não, sei não, mas, Quando eu tiver/ Com a minha cuca cheia de cachaça/ Te arranco dessa roda, te ganho na raça/ Te levo lá pra cama para dá uma espiada nesse tal de “GRELO DURO”, e tu seres dona do meu barracão...

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