Em manutenção!!!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

INGRATIDÃO!




Por José Antonio Taveira Belo / Zetinho

Os tempos modernos muda muito a consciência das pessoas. Ninguém hoje reconhece os benefícios que recebem ao longo da vida. Estão distantes. Ignoram e estão alheios a estes benefícios e somente enxergam as coisas que vão ao encontro do seu modo de viver. A INGRATIDÃO é mestra neste tempo que vivemos. As pessoas, (ou melhor), dizendo, prestar algum serviço ao seu semelhante por muitos e muitos anos, e uma palavra talvez dita em tom de ajudar ou mesmo uma critica que não correspondida ao desejo da pessoa torna-se imediatamente uma “pedra” no seu caminho, esquecendo de imediato os benefícios recebidos. Todo ser humano deve estar preparados para receber criticas positivas e negativas. Estas pessoas que se melindram com qualquer coisa que não lhe satisfazem cria um clima de desespero de revolta em si. Como? Ninguém neste mundo tem a “verdade” ou sabe se conduzir no pouco conhecimento que tem. Vejo a INGRATIDÃO a todo instante por pessoas que fazem sempre fazem o bem e por qualquer motivo e receptor se revolta contra este que lhe beneficiou e continua beneficiando. A INGRATIDÃO dos filhos para com os pais é um sentimento maléfico.  Não tenho conhecimento de pai e mãe que não valorize os seus filhos, por mais que sejam indignos de receber este reconhecimento. Os pais sempre são e estão solidários na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, no fracasso ou na vitória eles ali estão ao seu lado. A INGRATIDÃO dos filhos, principalmente com a sua MÃE que arriscou a sua VIDA, dando-lhe a VIDA deve ser respeitado em todas as circunstancias. Ela tem o DIREITO de falar, criticar, admoestar o filho enquanto vida tiver. Você filho (a) já pensou o que os seus pais, principalmente a sua MÃE, passou por sua causa? Acredito que nunca pensou! Pois eu vou lhe lembrar. Os pais desde inicio da sua concepção esta criatura divina, que é ser MÃE, começa a se alegrar quando é confirmada que estar preste a conceber a sua vida, um humano que se chama de “filho” ou “filha”. A partir deste momento, sagrado começa a alegria maior e o sofrimento por um período de nove meses carregando “você” no seu ventre exposta a consequência da sua gravidez, que de qualquer forma é um risco assumido pela sua vida, mas que lhe dá prazer. Pois é! E depois, você vai depender dos seus pais por um longo período da sua vida, principalmente por parte da sua MÃE. Esta vai lhe alimentar acompanhando o seu desenvolvimento com cuidados carinhosos para que o seu crescimento ocorra feliz. Você já pensou quantas noites de sono ela passou embalando você? Você já pensou quantos gestos de carinho você recebeu? Você já pensou quanto sofrimento e choro quando você esteve doente? Quantas vezes ela foi ao posto de saúde com você nos braços enfrentando o calor ou frio, o sol ou a chuva para lhe proporcionar uma vida digna no futuro? Quantas vezes ela lhe levou a escola? E quem reza e entrega você a Deus, para ser feliz em sua vida? A MÃE eu é guardiã dos filhos. Ela é feliz quando você é feliz. O amor que ELA dedica em todos os momentos é o amor verdadeiro. Ela é MÃE por toda a vida, seja na infância, adolescência, adulto e na velhice, ela é sempre MÃE e trata como FILHINHOS DO CORAÇÃO. Ela sofre quando você sofre. Ela chora quando você chora. Esta é a sua MÃE, é a NOSSA MÃE.


 Conheço varias famílias, que os filhos desrespeitam os pais em vida e, que depois que eles vão para a ETERNIDADE chora, lamenta a sua ausência.  Você não tem mais o ombro amigo. E ai vem à lamentação do tempo que deixou de participar da vida dos seus pais, dando-lhe amor, carinho e companheirismo. Você não era capaz de trocar uma palavra com ELES. Por mais que ELES fizessem você não agradecia, pelo contrario, você filho os desrespeitavam com palavras grosseiras, e ELES perdoando este comportamento. O PESO DA CONSCIÊNCIA se estala em você. Nada mais você pode fazer, há não ser rezar. Carregara este sentimento de culpa pelo resto da sua vida, onde você estiver sempre o arrependimento vem à tona. Nas noites frias ou calorentas, você esta pensando NELES, no silencio do seu quarto, apenas como testemunho o seu travesseiro.  E ai vem àquela locução – como deixei de ouvir os seus conselhos. Quantos abraços recusei?  Hoje estou nesta situação de arrependimento e não posso “consertar”, pois ELES já não em nosso meio fisicamente e sim na memória dolorida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário